Tristezas não pagam dívidas
É um ditado popular antigo e bem conhecido. A tristeza, entretanto, continua hospedeira da nossa alma. O avanço da Ciência, ainda não baniu essa incômoda perturbação de nossa vida.
Com a expansão da ciência aprendemos a medir e calcular tudo com precisão, mas não percebemos ainda que o homem moderno está ficando cada vez mais triste e sujeito às doenças psíquicas.
A tristeza é um estado emocional que se caracteriza pela falta de alegria, sensação de vazio, desolação, desalento e até aflição.
Você se sente triste? Às vezes? Ocasionalmente? Sempre?
Como não existe efeito sem causa, sempre deve haver um motivo para a sua tristeza, seja ele evidente, relevante, passageiro, imaginário, persistente, inexplicável.
Motivos evidentes e justificáveis trazem tristezas compreensíveis e consoláveis. São reações normais da nossa natureza sentimental.
Conhecida a causa o que se tem a fazer é procurar removê-la ou amenizar seus efeitos através de providências e decisões cabíveis, como: assistência médica adequada; solução de problemas sociais, econômicos, profissionais, de relacionamento, etc.
Além das causas exteriores, que são comuns, consideremos as causas que se originam da própria fragilidade emocional do indivíduo, que muitas vezes são confusas e desconhecidas exigindo tratamento especial em consultório de psiquiatria.
Para auxiliar os tristes e depressivos os livros de autoajuda trazem interessantes orientações e sugestões.
O controle dos pensamentos, dos sentimentos, das palavras e das atitudes é um excelente exercício para viver mais feliz.
Podemos mudar o estilo de vida procurando desenvolver atividades mais agradáveis.
Devemos sempre observar e valorizar as coisas belas da vida.
Com a tristeza perdemos a oportunidade de ser feliz e de fazer os outros felizes.
É preciso desejar ser feliz! Persistir em ser feliz! Conversar sobre a felicidade de viver, e usufruir das coisas boas da vida.
Luiz Gonzaga Seraphim Ferreira – 09/03/2012
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