GOVERNAR - DIRIGIR - GERENCIAR
Ouve-se falar frequentemente nos meios políticos e jornalísticos que “O Brasil precisa de um gerente”. E nós nos perguntamos: Em que se diferem as funções a que denominamos: “governar”, “dirigir” e “gerenciar”?
Recorremos aos dicionários. E, assim, sintetizamos: - Governar é regular o andamento; é ter poder ou autoridade; é ter grande influência em dirigir ou administrar as ações. - Dirigir é dar direção; administrar, gerir, governar, comandar. - Gerenciar é administrar, dirigir, governar, gerir uma empresa, negócios, serviços...
Como se vê, todas elas se referem à “administração”, que consiste na gestão de negócios públicos ou particulares; no conjunto de princípios, normas e funções que tem por fim ordenar os fatores de produção e controlar a sua produtividade e eficiência para se obter um determinado resultado...
A diferenciação é, portanto, mais circunstancial que conceitual: a do governador é mais ampla, abrangente e política; a do dirigente é mais técnica, organizacional e fiscalizadora; a do gerente é mais próxima direta e concreta, menos protocolar e mais incisiva.
Na qualidade de gerente, o administrador acompanha e observa de perto, providencia de imediato, utiliza adequadamente os recursos, verifica os resultados de maneira objetiva, e apresenta soluções a curto prazo. E, como se diz popularmente, “mete a mão na massa”.
“O Brasil precisa de um gerente!”
Luiz Gonzaga S. Ferreira - Araraquara, 17/10/2010
Fonte: Escola da Vida / Escola da Vida II
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