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06/03/2021

Você sabe o que é “Personal Branding”? Você já criou o seu?

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O que é Personal Branding

Personal branding é um termo inglês que significa marca pessoal, ou seja, a imagem que as pessoas têm de você, consciente ou inconscientemente, resultado das suas ações.

Segundo Jeff Bezos, CEO da Amazon, “Sua marca pessoal é o que as pessoas dizem sobre você quando você não está na sala”.

A partir desse conceito podemos usar o nosso personal branding como uma estratégia para criar presença e autoridade, influenciando determinado grupo através da sua história, experiências, conhecimento e visão de mundo, assim como, através dos seus valores, crenças, objetivos e propósitos.

Nunca o personal branding foi tão importante como nos dias de hoje, onde as pessoas são o produto do seu próprio negócio. Qualquer pessoa com acesso à internet pode posicionar-se dentro de uma especialidade e atrair clientes para seus serviços e negócios, especialmente para os freelancers, profissionais autônomos e empreendedores.

Por isso é tão importante desenvolver a sua marca pessoal para garantir que as pessoas te vejam como você deseja ser visto e lembrado, e que possam perceber claramente quais são os seus diferenciais.

Neste artigo vamos apresentar algumas dicas para você criar e gerir a sua marca pessoal.

Pesonal branding X Marketing Pessoal

Muitas vezes confundimos personal branding com marketing pessoal, mas eles tem diferenças:

O personal branding é responsável por compartilhar a essência da sua marca pessoal, criando laços com os seus seguidores.

Já o marketing pessoal se concentra na comunicação com o seu público fazendo que se obtenha uma ação mais direta.

No entanto, estratégias assertivas na comunicação e no marketing pessoal irão reforçar e ajudar você a construir uma marca pessoal forte.

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Benefícios do Personal Branding

Criar uma marca pessoal forte traz vários benefícios para a sua vida, sua carreira e seus negócios. Veja alguns deles:

a) Humanização: ao revelar mais sobre você, as suas ações passam a ser mais humanas e menos comerciais.

b) Identidade: o personal branding irá garantir que as pessoas saibam porque e para quê podem contar com você em assuntos específicos que você deseja explorar.

c) Destaque: uma marca pessoal permite que você reforce suas qualidades e mostre as características que te diferenciam dos demais profissionais da sua área de especialização.

d) Oportunidade: com uma marca pessoal forte você certamente ficará mais exposto à entrevistas e ofertas de empregos, contatos, clientes, eventos, promoções e muito mais.

e) Alcance: com uma marca você poderá ampliar o alcance da sua mensagem e dos seus objetivos.

f) Valores: através do personal branding você irá entregar valor ao seu público-alvo.

Dicas para você criar a sua marca pessoal

1. Autoconhecimento

Referência: O que o personal branding pode fazer por sua carreira

Você deve mostrar aquilo que você é, pelas suas experiências, conhecimento, interesses e pontos relevantes na sua vida, que podem ajudar e inspirar outras pessoas em situações semelhantes.

Para isso, responda algumas questões como:

  • Qual o seu maior objetivo naquilo que você atua?
  • Qual é a sua missão pessoal?
  • Quais são os seus valores (aquilo que você acredita e defende)?
  • Quais são as suas paixões e interesses?
  • Quais são os pontos relevantes da sua história de vida e como eles podem ajudar outras pessoas?
  • Quais são os seus maiores habilidades, soft skills, pontos fortes, competências e como isso pode ajudar as pessoas a melhorarem?

Respondendo estas perguntas você irá descobrir o que faz com que você seja único e autêntico.

2. Feedbacks

Obter feedbacks das pessoas irá mostrar como anda a sua imagem diante dos colegas, amigos e do mercado.

Primeiro verifique com as pessoas mais próximas. Elas poderão revelar de forma verdadeira e autêntica como te enxergam, e assim identificar qual é o seu valor para quem está perto.

Também como exercício, faça uma busca com o seu nome no Google, no modo anônimo, e cheque se os seus perfis se destacam e quais os assuntos relacionados. As pessoas, incluindo clientes, parceiros e recrutadores, tendem a pesquisar suas credenciais nos buscadores. Aparecer em conteúdos positivos é início de uma boa primeira impressão.

3. Elimine conteúdos prejudiciais

Através de pesquisas com o seu nome, é possível que apareçam postagens, blogs, fotos e registros antigos que podem prejudicar a sua estratégia de criação de uma marca pessoal.

Tente descartar ou ocultar conteúdos que de alguma forma contenham:

  • Comportamento profissional não compatível
  • Fotos ou vídeos que associem ao consumo frequente de bebidas ou drogas
  • Pontos de vista polêmicos relacionados à política, religião, raça ou gênero
  • Conteúdo sexual
  • Conteúdo com violência
  • Comportamento intolerante e abusivo

4. Público Alvo

Definia o seu público alvo, ou seja, para quem você quer falar ou escrever. É muito importante que você seja realista na hora de identificar quais são as pessoas que você deseja alcançar. Não adianta querer se comunicar com o CEO de empresas multinacionais se você está apenas começando, por exemplo.

Conhecer o seu público alvo é fundamental para que você possa comunicar com ele com eficiência, usando a mesma linguagem e os mesmos ideais do seu público.

Depois de conhecer quem é o seu público alvo, você precisará encontrar as formas para comunicar-se com ele. Planeje tudo aquilo que você deseja transmitir, mostrando como você pode ajudar através dos seus pontos de vista e soluções.

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5. Defina quem você é e o que você tem a oferecer

Nesta fase você deverá criar a estrutura básica que irá delimitar seus temas de interesse, propósito e como você poderá auxiliar o seu público alvo.

Aqui você deve definir seus pontos fortes, interesses, paixões e diferenciais que ajudarão a montar a sua marca pessoal.

A partir dessa estrutura básica (interesses, propósito e diferenciais) em conjunto com as informações sobre o seu público alvo, você poderá criar um plano geral dos assuntos que poderá abordar e os conteúdos que poderá produzir.

Mas atenção, seja sempre autêntico e honesto com o seu público. Caso não tenha experiência em alguma área, promova parcerias com pessoas que possam complementar as suas ideias. Juntos vocês poderão oferecer novas propostas para o mercado.

6. Cria uma estratégia digital

Hoje em dia os mercados estão cada vez mais digitalizados, sendo a internet a maior fonte de pesquisa de todos os tipos.

Por isso, independente da sua formação e da sua área de atuação, a estratégia de personal branding deve ser direcionada principalmente para o meio online.

Nesta sua estratégia, você deverá incluir conteúdos relevantes que despertem a identificação e a interação do seu público alvo.

É importante salientar que o formato desse materiais  dependerão do seu conhecimento e do que faz sentido para o seu público. Assim, você poderá escrever posts, e-books ou publicação de imagens visuais,

7. Canais de comunicação

No mundo físico, suas apresentações, participações em palestras, eventos e cartões de visita podem ser suficientes para fortalecer a sua presença junto ao seu público.

Já no mundo virtual as possibilidades são várias:

Manter um currículo online atualizado, por exemplo é uma boa dica. Também criar um portfólio e/ou um blog próprio poderão ser ótimas ferramentas para você mostrar suas referências, histórico, trabalhos, missão profissional e experiências.

As informações oficiais e formais devem ser de preferência comunicadas através de endereços eletrônicos (e-mails). Para isso é desejável que você tenha um endereço de e-mail personalizado com a sua marca.

Também não podemos esquecer das redes sociais. Estas são fundamentais para você ampliar o seu alcance com o público alvo, onde, desde que, tomados os devidos cuidados, podem ser ótimas alavancas para você expor a sua imagem para um grande número de pessoas. O Linkedin costuma ser ótimo para mostrar a sua produção intelectual, enquanto o Instagram e o Facebook para expor mais a sua imagem pessoal.

Temos ainda o Whatsapp ou o Telegram que são ferramentas poderosas para uma comunicação direta com o seu público, dentre muitas outras formas de comunicação.

Para criar conteúdo de informação, além das ferramentas que mostramos aqui, você poderá criar vídeos no Youtube e sites com conteúdo próprio que atinjam os interesses do seu público.

A seguir alguns links de plataformas e ferramentas virtuais: Linkedin, Facebook, Instagram, YouTube, Twitter e Pinterest

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8. Engajamento social

Esta dica é a cereja do bolo para quem está criando uma marca pessoal forte.

Atividades espontâneas realizadas em prol de causas comunitárias, coletivas e sociais sem objetivo de lucro ou vantagem pessoal e visando o bem comum, irão fortalecer muito o seu personal branding, além de fazer bem ao próximo e a você mesmo.

Trabalhos voluntários, projetos ambientais, participações em ONG’s e trabalho comunitário podem enriquecer muito o seu currículo e aproximar você mais ainda do seu público alvo.

Também é importante a sua participação em eventos, oferecendo palestras ou workshops sobre suas habilidades, sem cobrar nada por isso.  Isso ajudará  você a construir uma rede de relacionamento consistente e fundamental para a sua marca.

9. Educação continuada e permanente

Esta última dica, e não menos importante, é fundamental para o seu sucesso, sua carreira e sua marca pessoal.

Com a rápida evolução tecnológica atual  é imperativo a necessidade contínua e permanente de novos conhecimentos que permitirão ampliar a sua qualificação, seja no âmbito acadêmico, profissional ou pessoal.

Lembre-se que as velozes transformações da sociedade ocorridas atualmente forçam-nos a permanecermos continuamente em estado de aprendizes.

E não esqueça da leitura. Ler livros sobre vários temas irão estimular a sua criatividade, melhorar a sua concentração, ampliar seu vocabulário e seu conhecimento, despertando o senso crítico e a flexibilidade analítica.

Conclusão

  1. Se você não gerenciar a sua marca pessoal, outras pessoas acabarão moldando a sua imagem por você.

  2. Descubra quem é você e qual é o seu propósito, avaliando seus pontos fortes, experiências, valores e público alvo.

  3. A partir desse propósito conte a sua história, compartilhando onde for possível, seja em redes sociais, seu site, blogs ou até em conversas pessoais.

  4. Observe com atenção como você se apresenta em todos momentos da sua vida, presencialmente ou através da internet.

  5. Procure associar-se a comunidades e organizações alinhadas aos seus valores e objetivos, construindo assim a sua credibilidade.

  6. Crie recursos profissionais através de currículo, sites, portfólios e redes sociais.

  7. Utilize ferramentas online e presenciais para a criação e divulgação de conteúdo que possam gerar soluções para o seu público.

  8. Estude e leia sempre que possível.

  9. Seja sempre autêntico e verdadeiro.

byALF 

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14/04/2020

Como equilibrar sua carreira com o seu estilo de vida

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Equilíbrio entre vida profissional e vida pessoal

Muitos de nós pensamos sobre o equilíbrio entre vida profissional e pessoal enquanto buscamos a próxima promoção no trabalho e compramos mais um gadget que nos fará sentir como se estivéssemos vivendo a vida. Mas e se mudarmos nossa perspectiva e focarmos nos valores que irão moldar nosso estilo de vida ao invés de buscarmos ganhos secundários?

Fazer a conexão entre carreira e estilo de vida é um conceito que nos ajuda a encontrar esse equilíbrio - indo além da compreensão entre profissional e pessoal e analisando sua vida de maneira completa.

Pensando nisso, o site de empregos Adzuna criou um guia completo para você achar essa harmonia de forma que funcione para você. Confira:

O que é equilíbrio entre vida pessoal e trabalho e por que é importante?

A popularidade desse conceito está crescendo não porque as pessoas não têm tempo suficiente para passar com suas famílias ou se envolver em atividades de lazer, mas muitas vezes devido aos altos níveis de estresse no local de trabalho e uma sensação de futilidade na carreira.

A idéia de equilíbrio entre vida profissional e pessoal é tão importante como nunca antes. Todos temos amigos e familiares afetados por ambientes de trabalho de alto estresse e pressão externa seja para ter um desempenho melhor, crescer mais rápido ou agir com mais força.

Embora um desafio saudável seja certamente um catalisador de desenvolvimento, é fundamental encontrar um equilíbrio nesse processo. Enquanto muitas organizações estão desenvolvendo culturas empresariais mais favoráveis, a mudança real só pode acontecer em nível pessoal. É aqui que você precisa se perguntar: qual é a minha ideia de equilíbrio entre vida profissional e pessoal?

Qual é a sua ideia de equilíbrio entre vida profissional e pessoal?

Embora possa ser útil olhar em volta ao tentar responder à pergunta “O que devo fazer da minha vida?”, ao fazer isso você encontrará respostas baseadas apenas nas experiências de outras pessoas. Isso pode ser inspirador e motivador, mas na maioria das vezes será confuso. E fica aquela dúvida: será que você deve seguir exatamente o que outras pessoas fizeram para alcançar o "sucesso", encontrar seu próprio caminho, ou será que você deve mesclar todas essas ideias em um novo modelo?

Em vez de separar trabalho e vida - e pensar nessas coisas como entidades separadas - tente se perguntar: qual é o estilo de vida que você deseja levar?

O que você encontrará pode surpreendê-lo! Sua resposta não se concentrará na validação externa do sucesso socialmente construído - ela será baseada no sentimento que você deseja experimentar.

É possível que, para ter o estilo de vida dos seus sonhos, você precise de uma mudança radical na carreira, mas também é muito provável que consiga ver sua situação atual sob uma nova perspectiva.

Como você mantém um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal?

Tente mudar a a forma de pensar de o que você gostaria de fazer para quem você quer ser.

É aqui que a abordagem de carreira como estilo como vida (ou negócios como estilo de vida) é útil. Concentre-se no processo da sua vida e entenda o que realmente importa para você - e diga "não" a coisas e ações que não refletem suas prioridades.

O que é o termo "Lifestyle Career" ou "carreira como estilo de vida"?

Um conceito relativamente novo, em inglês "Lifestyle Career", é um processo de obtenção de uma renda específica que tem como base a quantidade necessária para desfrutar um determinado estilo de vida, não mais do que isso.

Pode parecer que a ideia de carreira como estilo de vida é um conceito semelhante à redução de marchas, que é a mudança de uma carreira financeiramente gratificante, porém estressante, para uma carreira menos pressionada e com menos remuneração, mas mais gratificante. Mas reduzir a marcha é apenas um dos estilos de vida que você pode levar. Você pode optar por um estilo de vida luxuoso - e, em seguida, obterá uma renda específica para sustentá-lo, e ele permaneceria sob o guarda-chuva da carreira no estilo de vida. É tudo sobre valores, prioridades e escolhas com essa abordagem.

Escolhendo uma carreira como estilo de vida que faça sentido para você

Ter equilíbrio entre a vida profissional e pessoal é uma farsa ...

As carreiras de estilo de vida são construídas com uma compreensão clara de quanto você realmente precisa para viver a vida que deseja.

Você quer se aposentar porque quer se sentir de uma certa maneira. Mas por que não focar no seu estilo de vida agora, e não quando você finalmente se aposentar? Qual é o estilo de vida que você gostaria de levar? Começar com essas perguntas e respondê-las da maneira mais autêntica possível permitirá entender como projetar seu estilo de vida e finalmente se divertir.

Fazer as perguntas certas para melhorar o equilíbrio entre vida profissional e pessoal

Entender o que você mais gosta e o que te inspira será a chave para achar o estilo de vida que você deseja e alcançar esse equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

Aqui estão algumas das perguntas que você pode fazer a si mesmo, conforme proposto pelo especialista em comportamento humano Dr. John Demartini. Depois de ter respostas claras - você poderá priorizar sua vida de acordo.

1. Quais são os itens físicos no ambiente ao seu redor e o que eles significam para você? São livros, elementos de design, tecnologia? O que cada um deles significa? Seu telefone pode ser uma fonte de conhecimento, uma maneira de fazer seu trabalho e também uma maneira de se comunicar com aqueles que você ama. Entenda essa distinção.

2. Onde você gasta mais tempo? E o que essas atividades significam para você? Incluindo o seu trabalho - o que significa para você fazer o trabalho que você faz? É sua fonte de renda para que você possa investir em seus filhos, hobbies ou educação? Você acha que esse é o seu chamado ou uma maneira de retribuir à sociedade ou a ambos?

3. Para quais atividades você sempre tem energia? Que atividades o energizam, mesmo que você esteja cansado? Esta é uma visão do que alimenta sua "alma". Pode ser uma conversa com um amigo, cozinhar uma refeição em silêncio, ou talvez seja um episódio de um podcast sobre um tópico específico. Preste atenção a essas respostas, pois elas têm informações valiosas para você.

4. Onde você mais gasta seu dinheiro? Isso mostrará o que você mais valoriza no momento.

5. Em quais aspectos da vida você é mais organizado e confiante? Mesmo que você não se considere uma pessoa organizada, haverá coisas que você faz religiosamente. Pode ser sua dedicação a malhar, cozinhar, 30 minutos de leitura antes de dormir ou organizar sua despensa. Não se esqueça do caso inspirador de Marie Kondo, que adora organizar armários de pessoas e criou um excelente negócio em torno disso.

6. No que você mais pensa todos os dias? Até seus pensamentos ansiosos servem a um propósito - você está obcecado com um tópico em particular e esse tópico é profundamente importante para você - use isso para entender melhor seus valores. Não os descartes. A ansiedade é apenas um dos sistemas de feedback que precisamos entender que algo precisa de nossa atenção.

7. Das coisas que você diz a si mesmo que irá fazer - quais delas você realmente faz? Você prometeu a si mesmo que vai malhar e agora está se exercitando? Ótimo exemplo! Você definitivamente está valorizando sua saúde. Mas talvez você esteja valorizando algo mais do que sua saúde - e isso é ótimo!

8. Do que você está falando mais com outras pessoas - em que direção a conversa normalmente vai? Preste atenção em quais tópicos você aborda, pois são assuntos importantes para você.

9. O que mais te inspira em eventos e outras pessoas? Você sente aquela pontada de inveja ao olhar para o perfil do Instagram de alguém? Não se preocupe, é apenas um sistema de feedback para dizer que o que você vê é algo que é importante para você. Pode ser uma foto de um casal, um carro, uma foto de um feliz grupo de amigos viajando. Vá além da imagem e pergunte a si mesmo: o que o inspira? Qual é a emoção por trás disso? É a alegria de pertencer, a liberdade de ir a qualquer lugar, a conexão humana? Inveja e inspiração andam de mãos dadas e podem te ajudar a descobrir suas verdadeiras necessidades e desejos. Estamos coletando todas essas peças para ver qual carreira de estilo de vida você pode construir que seja ligada aos seus valores.

10. Quais informações você deseja? O que você aprende ou lê mais? Quais os tópicos dos quais você simplesmente não se cansa: workshops para aprender mais, talvez temas similares de livros, tópicos similares que você assiste no YouTube. Preste atenção a esse interesse, pois é mais uma peça que pode ajudá-lo a entender melhor a imagem completa da sua vida.

Depois de responder a essas perguntas, você verá que existem vários temas que surgem mais. Essas são suas prioridades: coisas que você nem percebe, pois elas se tornam tão naturais para você. Esse exercício irá te ajudar entender as suas prioridades, onde você quer chegar profissionalmente e qual estilo de vida te faz mais feliz.

Mais importante: não se limite e experimente! Você não precisa ter uma carreira para a vida toda, pode escolher e ver por si mesmo o que mais gosta. A única regra aqui - não esqueça seus valores!

Como equilibrar vida pessoal e profissional • Vinci Talentos

31/07/2018

5 coisas para anotar e seguir…

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5 coisas para anotar e seguir no seu dia a dia

Se você está procurando emprego e não tem sucesso, algo está errado no trabalho ou por algum outro motivo a rotina não vai bem, é hora de conferir essas dicas

por Flávia Firmino
http://carreiras.empregos.com.br/

Você já ouviu falar que tudo o que exteriorizamos tem mais chances de acontecer e dar certo? Isso não significa, necessariamente, sair por aí revelando os seus objetivos.

A melhor forma de exteriorizar metas é escrevê-las em um papel e lembrar-se de ler cada uma delas todos os dias. Isso torna suas aspirações palpáveis e são motivadores para o seu dia a dia.

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Mas não são só os objetivos e as metas que você estabeleceu para a sua vida pessoal e para a sua carreira que devem ser escritas. Sentimentos positivos, mantras e mandamentos para a qualidade de vida também estão valendo. Se você deseja renovar-se a cada dia, escreva e leia pela manhã os seguintes reforços:

1- O que passou, passou

Não deixe que coisas que deram errado sejam os seus primeiros pensamentos do dia. É válido refletir sobre elas para encontrar uma solução, mas não deixe que emoções ruins venham à tona. Afinal, você terá um dia inteirinho cheio de novas possibilidades e acertos.

2- Eu sou capaz

Junto com as lembranças do que já deu errado, normalmente vem a sensação de que os problemas não tem solução, ou que você não é capaz de solucioná-los. Mentira. Todos temos potencial para encarar nossos problemas de frente, e a forma como o fazemos revela o nosso sucesso. Acredite em si mesmo.

3- Eu amo e sou amado

Pense em todas as pessoas que você pode contar, que acreditam em você e que te inspiram também. Pode ser da sua família, pode ser um amigo, alguém próximo (ou não!) que trabalha com você. Perceba que não está sozinho no mundo e que tem muito para absorver e contribuir.

4- Ninguém é melhor que eu, e eu não sou melhor do que ninguém

Exercite a sua humildade, a gentileza e as vibrações positivas que você pode deixar nas pessoas. Mas também blinde a sua mente contra aqueles que saem de casa sem este pensamento: não deixe que a falta de humildade e gentileza dos outros te machuque.

5- Farei tudo o que for possível

Você já ouviu a frase “sofrer por antecipação”? Pois é. Profissionais que se cobram muito ou são muito ansiosos podem atribuir a si mesmos a culpa pelo que deu errado, mesmo que não pudessem fazer nada para evitar o erro.

Por outro lado, há aqueles que se esforçam o mínimo e esperam o máximo retorno dos outros. Faça tudo o que estiver ao seu alcance, sempre!

Fonte: Empregos.com.br

Formatos Banner

25/11/2017

Você ainda não sabe o que estudar?

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Orientação vocacional

Fonte: Educaedu

A Orientação vocacional geralmente é realizada por psicólogos, que através da pesquisa e análise de provas de interesses, aptidões e personalidade, apoia ao aluno no percurso acadêmico e profissional indicado, além de sugerir estratégias de autoconhecimento.

Mas qual é nossa vocação profissional? Este é um dos interrogantes que surge quando estamos por finalizar o ensino médio ou quando não começamos ainda uma formação de educação superior. Se não conhecemos nossa vocação, fica difícil saber qual caminho profissional devemos seguir.

Sem dúvida, encontrar áreas de estudo relacionadas aos nossos interesses, habilidades e aptidões não é tarefa fácil, especialmente se não foram exploradas 100% e algumas ainda não foram descobertas. Por isso é muito importante identificar os pontos que nos ajudam a tomar a decisão certa.


O que eu gosto de fazer?

Este primeiro ponto é primordial. Não devemos confundir nossos hobbies com nossas habilidades e destrezas. Muitos de nós gostamos de ver televisão, mas apesar disso, esta ação não está internamente relacionada com a nossa vocação, a não ser que alguns programas concretos sobre: animais, arte, esportes, moda, etc, nos agrade muito. Neste caso, podemos considerar isto como uma inclinação sobre o que nos chama a atenção para estudar, sem ser um fator determinante.

Devemos estabelecer em quais áreas nos destacamos e quais nos apaixonam. Por exemplo, se gostamos de matemática e consideramos que temos habilidades nas carreiras que as contêm, então será um ponto de partida para escolher uma formação relacionada com a mesma.


Que opções de estudo existem?

Atualmente a oferta educativa é tão ampla e variada. Podemos fazer infinitas pesquisas pela internet para desta maneira encontrar o que queremos estudar, desde uma carreira técnica ou tecnológica até uma carreira profissional. Quando estabelecemos a área de interesse, podemos nos enfocar em encontrar uma formação que se adapte ao que queremos fazer por muitos anos.

No mundo todo, diversas instituições educativas oferecem cursos que se adaptam as nossas necessidades e preferências, dando-nos um abanico de possibilidades nas quais teremos mais espaço para optar por um tipo de estudo de acordo às habilidades que possuímos. Alternativas como: flexibilidade horária, metodologia de estudo, modalidade, formas de pagamento e financiamento contribuem para reduzir o filtro e alcançar as respostas para nossas inquietudes.

Níveis de estudo na Educação Superior:

  • Carreira de nível Técnico: É um estudo caracterizado por ser mais curto que uma carreira profissional (1 a 2 anos), de menor custo, conciso e de maior especificidade ao se aprofundar em áreas concretas, com um alto nível de prática. Se o estudo for realizado numa instituição reconhecida pelo Ministério de Educação, independentemente do país, se obtêm um título de Técnica/o.
    https://www.educaedu-brasil.com/curso-tecnico
  • Carreira Tecnológica: É similar à carreira técnica; duração intermedia de formação (2 a 3 anos). Diferencia-se da anterior por sua metodologia e processo de investigação; está pensada para sistematizar a experiência. O título recebido é o de Tecnóloga/o, sempre e quando se trate de uma instituição respaldada pelo Ministério de Educação do Brasil.
  • Carreira Profissional (Licenciatura ou Bacharelado): O tempo de duração é mais prolongado (4 a 5 anos, ou mais); o conhecimento é vasto, dá igual importância à parte teórica e prática. Abarca matérias intrínsecas à área de estudo e outras humanísticas, sem que estejam diretamente vinculadas com a temática da carreira. Os títulos recebidos em sua grande maioria dão a possibilidade ao aluno de seguir seus estudos em cursos de pós-graduação. https://www.educaedu-brasil.com/graduacao


Indagar, investigar, explorar.

É importante investigar muito além do nome do curso que queremos estudar. Como diz o ditado “a embalagem pode nos atrair mais que o conteúdo”. Ao escolher uma carreira, devemos considerar estes pontos:

  • Matérias
  • Duração
  • Campos de ação
  • Trajetória da instituição
  • Se a instituição e o curso são reconhecidos pelas autoridades de educação pertinentes
  • Convênios com outras instituições
  • Corpo docente
  • Comentários de alunos e graduados
  • Atividades extracurriculares

Buscar assessoria:

Ao concluir o ensino médio, não devemos nos precipitar em determinar o que vamos fazer a nível universitário sem antes pesquisar muito. Com o passar dos anos, uma decisão apressurada pode traduzir-se em frustração.

Por sorte existem diversas instituições que oferecem testes vocacionais aos seus alunos em potencial, geralmente são espaços acadêmicos, nos quais se busca reconhecer os talentos de cada pessoa, em áreas pontuais. Poderíamos pesquisar diretamente nas universidades onde gostaríamos de estudar, muitas delas oferecem este tipo de assessoria. Podemos também realizar oficinas ou programas curtos que estimulem nossa capacidade cognitiva na execução dos conteúdos que queremos abordar.

Não devemos deixar de lado os testes online gratuitos oferecidos na internet tanto por instituições de ensino quanto por páginas web independentes, tais como: guiadacarreira.com.br/teste-vocacional/,testevocacional.org, estevocacionalonline.com.br.

É aconselhável buscar orientações profissionais aprovadas por instituições de renome.


Quanto tempo quero dedicar a minha formação profissional?

Com certeza o tempo que queremos destinar a nossa preparação acadêmica vai ser um componente essencial na decisão que tomarmos. Como mencionávamos, o tempo de duração varia conforme os tipos de formação existentes: carreiras técnicas, carreiras tecnológicas, licenciaturas e bacharelados.

Devemos definir se estamos inclinados a gastar menos tempo estudando porque queremos nos enfocar principalmente em trabalhar ou em ter mais tempo livre ou se pelo contrário, buscamos um estudo que contenha muitas horas de dedicação porque nos apaixona a aprendizagem que será adquirida durante esse período.

Nenhuma das duas escolhas está errada, ambas vão favorecer nosso desenvolvimento pessoal e profissional. Pessoal já que estaremos fazendo o que nos faz sentir bem de acordo com a nossa vontade. Profissional porque no futuro, o entorno laboral no qual vamos nos desempenhar, como vamos avançar nele e a autorrealização que vamos atingir, será o reflexo da nossa decisão e de como vamos afrontá-la no transcurso da vida.


Gostaria de me formar no que meus pais, familiares ou amigos estudaram.

Em algumas ocasiões, as profissões dos nossos pais, irmãos, núcleo familiar e amigos, influi no que pensamos que é nossa verdadeira vocação. Apesar disso, não é sempre assim.

Se partirmos do principio de que temos que seguir os passos dos demais por sua vida profissional exitosa, porque parecem pessoas apaixonadas pelo que fazem e satisfeitas com o trabalho que desempenham; deixando de lado nosso conhecimento, interesses, gostos, talentos, habilidades e aptidões, não estamos indo pelo caminho correto. Outro erro comum é optar por áreas que estão na moda, só porque são estudadas por famosos e porque são divulgadas em diversos meios de comunicação e redes sociais.

Apesar da assessoria brindada por pessoas do nosso entorno e próximas a ele sobre suas próprias experiências acadêmicas, ao longo de suas trajetórias profissionais, desde o que estudaram ou estudam até sua ocupação atual, ser um enorme marco de referência e guia para nós, esmo assim devemos investigar se o que para estas pessoas parece apaixonante ou as experiências negativas que tiveram são o espelho do que aconteceria com a gente se escolhêssemos a mesma profissão.

Investigar, indagar, averiguar, explorar é nossa maior tarefa.



O aspecto econômico me interessa mais que minha vocação
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Se este é o caso, então estamos indo pelo caminho incorreto. É verdade, o aspecto econômico é uma variável que deve ser considerada, mas não é a mais importante. Se optarmos por uma profissão que por seu campo de ação traga altos ingressos, mas seu conteúdo não é interessante, e não se adapta aos nossos interesses, não estaremos tomando uma decisão acertada.

Existem profissões com menor saída laboral que outras, apesar disso e se consideramos nossas habilidades, é mais provável que no futuro conseguiremos tirar um grande da nossa escolha; estaremos agrupando o que somos, o que queremos ser e onde queremos chegar. Com a ampla oferta acadêmica atual, encontraremos carreiras com temáticas que se ajustam aos nossos desejos profissionais.

O Dr. Rick Sommer, diretor executivo dos programas acadêmicos da universidade de Stanford University dos Estados Unidos, manifestou que os estudantes que realmente buscam um desafio, conseguem desenvolver seus talentos ao máximo. Assim são as coisas, se nos desafiamos e encontramos uma formação da qual gostamos, conseguiremos alcançar mais facilmente nossas metas e objetivos.

Vale lembrar! A área e o nível de estudo que escolhermos vão refletir no crescimento e progresso que atingiremos ao longo da nossa trajetória profissional. A motivação para triunfar será o que nos apaixone, nos mobilize e impulse a ser melhores a cada dia,  e nos permita demonstrar em qualquer espaço, nossa capacidade de adaptação e compromisso em qualquer ocupação na qual nos dediquemos.

Keli Campos

Keli Campos

Gerente de Conteúdo do Educaedu

06/01/2017

Como tirar as metas do papel!

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Como tirar as metas do papel NA PRÁTICA

Tem dificuldades para tornar seus sonhos realidade? A profissional ensina o passo a passo para ser bem sucedido em sua busca pela auto realização

por Cristina Goldschmidt

Durante minha trajetória profissional, como líder e como liderada, e como coach e consultora, pude e posso observar que não é fácil para muitas pessoas colocar as metas em prática, por adotarem cinco comportamentos improdutivos:

1º: Não pensar no longo prazo

Para começarmos a tirar as metas do papel é importante ter o seguinte ponto de partida.

Se o seu ‘Eu-futuro’ (você daqui a 25 anos) viesse aqui ter uma conversa com o seu ‘Eu-atual’ sobre o resultado (matemático) de suas ações, o que ele diria?

Quais seriam os resultados nas áreas financeira, física (saúde e bem-estar), intelectual, profissional e de relacionamentos (social e íntimo)? Será que ele diria:

Olhe só o que você criou para mim, esse cansaço horrível, tantas cirurgias e internações, pouca reserva de dinheiro para comprar tantos remédios. E, além disso, agora que tenho tempo, não posso viajar, nem estar com as pessoas que conheci, me falta dinheiro, saúde e, para aumentar a minha solidão, você não se preocupou em manter contato com ninguém”.

Ou será que ele diria:

Parabéns amigão, você mandou muito bem! Foi uma ‘ginástica’ conseguir tempo para vir conversar com você. Tenho compromissos com meu grupo de estudos, reuniões com os ex-colegas de trabalho, com a turma do colégio e até com algumas ex-namoradas. Está ficando difícil conciliar tudo isso com as viagens que programei. Sinto-me tão energizado que estou pensando em aprender um novo esporte ou fazer outra faculdade”.

Então, pergunte-se: que cenário irá se configurar no futuro, se você continuar fazendo o que faz e como faz, com relação ao uso do dinheiro, ao uso de seu tempo, aos seus relacionamentos, à sua saúde e etc?

O que pode fazer a diferença de forma crucial são as suas ações no dia a dia, com relação às suas metas: elas precisam ser sustentáveis.

Acontece que, ao traçarmos novas metas, invariavelmente precisamos adotar comportamentos novos, e isso exige treino e o resultado obtido no início, quando se começa a implementar algo novo, é sempre pior, mais lento etc.

Tudo isso gera estresse e, sob estresse, o cérebro repete o comportamento que já conhece. Então, continuamos fazendo mais do mesmo, por mais que tenhamos aprendido no curso ou lido em um artigo o que não funciona.

Adotar comportamentos mais eficientes dá trabalho, e é por isso que é tão difícil colocar planos em prática.

Nesse ponto, costumamos adotar os outros quatro comportamentos improdutivos, desde o planejamento:

2º: Confundir objetivos e projetos com atividades, tarefas;

3º: Subestimar a quantidade de tempo que é de fato necessária para cumprir tarefas;

4º: Descartar as atividades de manutenção (rotineiras), e de lazer como se elas não ocupassem tempo;

5º: Não se preparar para possíveis percalços ou obstáculos.

Assim ocorre, por exemplo, quando alguém traça o objetivo de estudar um idioma. Então, decisão tomada, e aí o que fazer? É aqui que começam as atividades que ocupam tempo e sobre as quais, geralmente, as pessoas não pensam.

Estudar um idioma passa a ser um projeto pessoal ou profissional; não é uma atividade; ir às aulas e fazer as tarefas serão duas atividades relativas à execução desse projeto e que ocuparão tempo.

Mas, antes disso, o que é preciso ser feito para começar o curso? Levantar informações para escolher qual será, escolher e fazer a matrícula; como será feito? Por telefone? Pesquisa na internet? Conversarei com quem já está no curso? Quando será feito e quanto tempo leva? Com que antecedência?

São muitas tarefas envolvidas, o que requer uma administração eficiente do tempo. Todos os comportamentos envolvidos na administração eficiente do tempo podem ser treinados e melhorados.

É possível, incialmente, trabalhar em duas etapas:

Clareza de objetivos e projetos: Prepare uma lista de objetivos ou projetos pessoais e profissionais; classifique os objetivos e projetos quanto ao impacto positivo em relação às suas metas de vida, que incluem áreas da vida como: profissional, amigos, família, lazer, financeira, física (saúde e bem-estar), intelectual etc.

O hábito de raciocinar no “modo Plano de Ação” ajuda você a identificar as atividades que são realmente necessárias para realizar um objetivo, facilitando assim a sua organização diária.

Anote o que precisa ser feito para realizar aquele objetivo ou projeto; descreva brevemente como aquela atividade pode ou deve ser feita.

Anote quando você realizará a atividade (escreva datas, as atividades podem levar mais de um dia para serem completadas); e, no final, anote os possíveis percalços ou obstáculos que podem atrapalhar as tarefas de seu plano de ação.

Ao lado de cada um, o que será feito para contornar o obstáculo, ou seja, o plano B.

Lembre-se: Você é humano e o seu cérebro também e sob estresse, o cérebro repete o comportamento que já conhece. Então, continuamos fazendo mais do mesmo, por mais que saibamos que não funciona. Por isso, é importante exercitar, repetir e persistir.

O foco é uma das competências mais importantes e necessárias para o alto desempenho. Gerenciar distrações, internas e externas, é fundamental para manter-se focado em seus objetivos.

No workshop Metas 2017 em ação, além de acessar a sua visão de longo prazo, montar um planejamento realista e se preparar para os obstáculos, você terá acesso a exercícios para manter-se focado em suas metas, gerenciando distrações internas e externas.

Saiba mais clicando neste link!

Rodapé Cristina

Fonte: Empregos.com.br

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24/05/2015

Profissionais à beira de um ataque de nervos

Profissionais à beira de um ataque de nervos
Provocada por crises de estresse que causam efeitos na vida profissional
e pessoal, a Síndrome de Burnout pode se transformar em doenças sérias
Por Gabriel Aguillar

Um certo grau de estresse em nosso dia-a-dia é considerado comum por especialistas da área de Psicologia, dizem até que ele nos ajuda a desempenhar tarefas difíceis e que exigem preparo emocional. Porém, quando o profissional apresenta quadros crônicos de estresse, como agitação, nervosismo e desânimo, e demonstra, principalmente, uma dificuldade em voltar ao padrão de normalidade após uma crise comum, ele pode estar sofrendo da Síndrome de Burnout.

O termo Burnout se refere à 'queima' ( burn, em inglês ) 'exterior' ( out, em inglês ), sugerindo que o paciente com esse tipo de estresse consome-se física e emocionalmente. "O estresse comum, de certa forma, faz parte do dia-a-dia. Quando você vai correr, jogar bola ou exercer uma atividade física qualquer, temos situações de estresse, pois ele te prepara para determinadas situações. Já a Síndrome do Burnout tem a ver com a incapacidade do indivíduo de voltar ao padrão de normalidade após a crise de estresse", afirmou o professor Luiz Gonzaga Leite, chefe do departamento de Psicologia do Hospital Santa Paula.

O maior risco do Burnout acontece quando o paciente não admite ou não sabe como lidar com ele. Nesses casos, a Síndrome pode se transformar em doenças em um processo de somatização realizado pelo próprio indivíduo. "Em médio ou longo prazo, esses doentes começam a somatizar o problema, que é encontrar no corpo uma forma de expressão. Enxaqueca, gastrite, doenças de pele, taquicardia e até câncer podem refletir o processo de ação do Burnout. De uma forma ou de outra, se o indivíduo não pára pela síndrome, pára por alguma dessas enfermidades", completou Leite.

A forma de tratamento pode ser dividida em etapas, sendo essencial o contato com um médico assim que identificar algum dos sintomas da Síndrome. "Em muitos indivíduos, deve ser observado uma agitação psicomotora, um estado de inquietação permanente no qual a pessoa não consegue ficar tranqüila. Se o indivíduo tiver também problemas com a alimentação, com a sexualidade ou com o sono, algo está errado".

"Alguns desses sintomas podem ter causas de origens orgânicas e o primeiro passo seria descartar essa hipótese. Um bom clínico geral ajuda a descobrir se a causa é ou não orgânica. Passada essa fase, o médico pode passar uma medicação ao paciente e recomendar uma psicoterapia, para que um psicólogo auxilie o indivíduo a lidar com essas situações", explicou Leite.

Tirar um período de descanso no trabalho também é altamente recomendável. Veja abaixo mais dicas do prof. Luiz Gonzaga Leite para identificar se os sintomas de estresse são comuns ou escondem a Síndrome de Burnout:

•  Procure identificar os agentes "estressores" e tente lançar mão de recursos que minimizam seus efeitos. Quando a pessoa sabe de onde vem a pressão, é meio caminho andado para buscar soluções;

•  Procure preencher seu tempo livre com atividades que relaxam ou distraem. Passe mais tempo com a família, com os amigos ou com o ser amado. Programe passeios com a turma ou mesmo sozinho, desde que se sinta bem;

•  Dedique algum tempo livre a trabalhos voluntários. Quando você se dispõe a ajudar os outros, desloca o foco dos próprios problemas;

•  Tire um dia para não fazer nada. Sabe aquele dia em que não se tem hora para levantar da cama, nem compromisso com ninguém? De preferência, não atenda nem ao telefone; Se o seu maior problema for o trabalho que vem desempenhando, use seu tempo livre para fazer um test-drive em uma nova carreira. A insatisfação profissional é um fator desencadeante de muitas doenças, como o alcoolismo, por exemplo.

Créditos: empregos.com.br

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03/12/2014

10 mandamentos de qualidade do dia-a-dia no trabalho e na vida…

Dez mandamentos de qualidade do dia-a-dia


por Haroldo P. Barbosa*

1. Ao acordar, não permita que algo que saiu errado ontem seja o primeiro tema do dia. No máximo, comente seus planos no sentido de tornar seu trabalho cada vez mais produtivo.

Pensar Positivo é Qualidade.

2. Ao entrar no prédio de sua empresa, cumprimente cada um que lhe dirige o olhar, mesmo não sendo colega de sua área.

Ser Educado é Qualidade.

3. Seja metódico ao abrir seu armário, ligar seu terminal, disponibilizar os recursos ao seu redor. Comece relembrando as notícias de ontem.

Ser Organizado é Qualidade.

4. Não se deixe envolver pela primeira informação de erro recebida de quem talvez não saiba de todos os detalhes. Junte mais dados que lhe permita obter um parecer correto sobre o assunto.

Ser Prevenido é Qualidade.

5. Quando for abordado por alguém, tente adiar sua própria tarefa, pois quem veio lhe procurar deve estar precisando bastante de sua ajuda e confia em você. Ele ficará feliz pelo auxílio que você possa lhe dar.

Ser Atencioso é Qualidade.

6. Não deixe de alimentar-se na hora do almoço. Pode ser até um pequeno lanche, mas respeite suas necessidades humanas. Aquela tarefa urgente pode aguardar mais 30 minutos.

Respeitar a Saúde é Qualidade.

7. Dentro do possível tente agendar tarefas (comerciais e sociais) para os próximos 10 dias. Não fique trocando datas a todo momento, principalmente a minutos do evento. Lembre-se, você afetará o horário de vários colegas.

Cumprir o Acordo é Qualidade.

8. Ao comparecer a estes eventos, leve tudo o que for preciso para a ocasião, principalmente suas idéias. E divulgue-as sem receio. O máximo que pode ocorrer é alguém poderoso - ou um grupo - não comprá-la. Em dois ou três meses, talvez você tenha chance de mostrar, com mais ênfase, que estava com a razão. Saiba esperar.

Ter Paciência é Qualidade.

9. Não prometa o que está além do seu alcance só para impressionar quem lhe ouve. Se você ficar devendo um dia, vai arranhar o conceito que levou anos para construir.

Falar a Verdade é Qualidade.

10. Na saída do trabalho, esqueça-o. Pense como vai ser bom chegar em casa e rever a família, o que lhe dá segurança para desenvolver suas tarefas com equilíbrio.

Amar a Família é a Maior Qualidade.

* Haroldo P. Barbosa é poeta, autor de livros e artigos e matemático.

Créditos: empregos.com.br

empregos.com

28/09/2014

E aí? Você já sorriu hoje?

E aí? Você já sorriu hoje? - Visual Dicas

Você já sorriu hoje?

Especialistas comentam a importância do bom humor no ambiente de trabalho

Por Clarissa Janini

Da redação: www.empregos.com.br

Tornar o ambiente de trabalho tão agradável como qualquer outro é o que nove entre dez especialistas da área de recursos humanos e motivação organizacional proferem na atualidade. Mas como cultivar o bom humor se as condições de trabalho e os colegas nem sempre são os mais satisfatórios? De acordo com os entrevistados do Empregos.com.br, o temperamento é algo intrínseco da personalidade da pessoa, mas pode ser trabalhado e melhorado.

O bom humor no trabalho não só torna as relações interpessoais mais agradáveis, como também “melhora a produtividade, ameniza pressões e o estresse”, segundo José Tolovi Júnior, presidente do Great Place to Work Institute. Para ele, identificar um profissional bem ou mal humorado começa já no processo de seleção. “Dá para perceber qual é o gênio da pessoa logo na conversa. Infelizmente, muitas empresas ainda levam mais em conta a parte técnica da pessoa, sem dar muita importância para a personalidade. Mais tarde, o perfil do profissional pode não casar com o estilo da empresa, gerando conflitos”.

“O bom humor estimula a produção de hormônios responsáveis pela sensação de prazer”, segundo Denise Manfredi, da Business School São Paulo. Ela também diz que “bom humor não se fabrica, mas pode ser melhorado com treinamentos e auto-conhecimento”. Mesmo assim, ela explica que existe um limite entre o bom humor construtivo e o destrutivo. “O sarcasmo e o preconceito podem vir disfarçados em forma de brincadeiras aparentemente inocentes. O líder deve ter a percepção em manifestações preconceituosas e tomar as devidas atitudes”.

Lidando com o mau humor
De acordo com Denise, quando surgiu o boom da gestão participativa nas empresas – em que os colaboradores possuem certa autonomia em relação à liderança – gerou-se também o conflito de o líder sentir, de certa maneira, sua autoridade ameaçada. “Empresas horizontais estimulam mais questionamentos e requerem maior auto-conhecimento corporativo”. Encontrar a harmonia entre as relações pessoais no trabalho nem sempre é fácil.

“O mal humorado pode ser uma tragédia, de acordo com o cargo da pessoa”, afirma o consultor Sérgio Becker. Ele diz que pessoas com esse tipo de personalidade são uma âncora para a empresa, pois não vão para frente e impedem os outros de evoluir. Ele dá algumas dicas de como identificá-los: “o mal humorado não celebra vitórias, não ri, não é criativo, não agrega, gosta de chamar a atenção, é conformado, quadrado, auto-referente, previsível, mistura pessoal com profissional, é simpático, mas não empático”. Ele ainda revela um dado interessante de uma pesquisa realizada por sua consultoria, a Becker Motivação e Mudança. “Em todos os treinamentos motivacionais que já fizemos, cerca de 75% dos profissionais conseguiram alguma melhora. O resto é do tipo que não muda, tem feedback negativo e não quer enxergar seus pontos fracos. Digo que essas pessoas são ‘muito abertas ao monólogo’”.

E o que fazer quando se é preciso lidar com esse tipo de profissional? De acordo com os entrevistados, se você não puder mudar de emprego, tenha o mínimo contato possível com o mal humorado. “Se a pessoa é excepcional tecnicamente e não pode ser dispensada, recomendo a ‘blindagem corporativa’”, diz Becker. Para Denise, nesses casos você deve se relacionar apenas profissionalmente, deixando o lado pessoal de fora. “Ou você aprende a lidar com isso ou é melhor sair da empresa”.

empregos.com

Créditos: empregos.com.br

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10/11/2013

Cultive a paciência

Cultive a paciência

A paciência é a virtude de suportar as dores, os incômodos, os infortúnios, e todas as dificuldades.

Consiste em manter um controle emocional equilibrado sem perder a calma ao longo do tempo, com tolerância a erros e persistência diante de situações desafiadoras.

Como seres vivos e inteligentes devemos saber que tudo que existe na natureza é resultado de paciente processo evolutivo de transformações e mudanças; que nós estamos sujeitos a esse processo e com a mesma paciência devemos proceder.

A impaciência desequilibra nossa estabilidade emocional, provoca agitação mental, conflitos interpessoais, ressentimentos, tristezas, mágoas e desalento.

Sabemos como é difícil ser paciente diante da realidade da vida, por menos agitada que ela seja.

Procuramos não nos envolver em situações problemáticas, de risco, de insegurança, de pretensões descabidas.

Temos, porém, que conviver com nossos próprios problemas, limitações, insatisfações, e preferências.

Necessário ainda o relacionamento com pessoas diferentes de nós, cada qual com sua maneira própria de ser.

É sempre bom lembrar que compensa bastante, ser paciente com tudo que está acontecendo em nossa vida; que dispomos de um potencial que pode e deve ser desenvolvido com serenidade, com persistência e constância.

É aconselhável: dar um tempo, refletir e acalmar-se antes de agir, de dar uma resposta ou decidir, em situações que podem ser conflitantes.

Ser paciente não é ser displicente ou desinteressado, mas é ser prudente e zelar pela sua saúde e pelos seus empreendimentos.

Luiz Gonzaga Seraphim Ferreira – 25/02/2012

Minha fotoLuiz Gonzaga Seraphim Ferreira - Supervisor de Ensino, aposentado. Dedico-me ao estudo da Doutrina Espírita kardecista e à divulgação do conhecimento espírita. Interesso-me por antigas e novas amizades virtuais e, bem assim, pela troca de ideias e conhecimentos.

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30/06/2013

Qual a sua maior dificuldade pessoal?

dúvidas

Qual a sua maior dificuldade pessoal?

blogs: Escola da Vida / Escola da Vida II 

Todos nós temos inúmeras e diversificadas dificuldades pessoais, uma vez que estamos na escola da vida para aprender, exercitar, e vencer as nossas imperfeições e dificuldades pessoais. 

Importa que tomemos conhecimento dessas dificuldades a fim de que possamos direcionar nossa atenção para nos educar e progredir.

Pesquisas revelam que há um grande número de pessoas cuja maior dificuldade pessoal consiste na falta de confiança nas suas próprias capacidades.

A “falta de confiança” pode gerar o “complexo de inferioridade” tão prejudicial à iniciativa e ao avanço em projetos, ações, e procedimentos.

Assim é que muitos profissionais bem preparados experimentam a falta de confiança para atuar em determinados empreendimentos ou resolver certas questões ainda não vivenciadas.

De modo geral o homem não avança mais por falta de confiança e o mundo avançaria mais se as pessoas tivessem a confiança necessária para avançar.

Uma pessoa pode ser um hábil profissional e criativo empreendedor, porém, em muitas ocasiões, sente uma grande timidez ao conhecer outras pessoas, ao fazer um discurso, ao declarar-se à namorada, etc.

Retrocedendo até a infância é possível encontrar a causa dessa falta de confiança em si mesmo.

A criança é altiva e confiante por natureza. Essa autoconfiança não é consciente ou planejada. Quando ainda jovem pode perder o seu sentido de importância diante de reprimendas em relação aos seus desejos.

Por outro lado, também, a criança mimada e protegida em sua casa pode perder o seu sentido de importância quando chega o tempo de ir à escola ou quando começa a procurar companheiros para brincar.

É grande o número de pessoas que consultam psicólogos sobre a falta de confiança que sentem e vivem descontentes consigo mesmo.

Conhecidas e aceitas as causas das dificuldades pessoais está sendo dado o primeiro passo para o encorajamento.

No começo pode ser necessário um esforço muito grande para manter uma nova ideia sem nenhuma dúvida. O exercício moderado e persistente faz aumentar a confiança.

Luiz Gonzaga Seraphim Ferreira - 16/03/2012

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Luiz Gonzaga Seraphim Ferreira - Supervisor de Ensino, aposentado. Dedico-me ao estudo da Doutrina Espírita kardecista e à divulgação do conhecimento espírita. Interesso-me por antigas e novas amizades virtuais e, bem assim, pela troca de ideias e conhecimentos.

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05/05/2013

Educação financeira = bons resultados

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Educação Financeira

Educação financeira: uma demonstração de bons resultados

Por Cláudio Boriola* - Da redação - Empregos.com.br

A omissão da escola em relação a noções do comércio, economia, de impostos e de finanças tem uma consequência perversa: a maioria das pessoas, quando adulta, continua ignorando esses assuntos e segue sem instrução financeira e sem habilidade para manejar dinheiro. As consequências se tornam mais graves se levarmos em conta que ninguém, qualquer que seja a sua profissão, está livre dos problemas ligados ao mundo do dinheiro e dos impostos.

É importante tomar consciência da necessidade de alfabetização financeira, o que pode ocorrer por iniciativa própria, por orientação dos pais ou por conselhos de amigos. Infelizmente, para muitas pessoas o alerta chega em decorrência de algum desastre financeiro.

A Educação não é um assunto apenas de educadores, é um problema de toda a sociedade. No caso da alfabetização financeira, o primeiro passo é enfrentar o descaso e a rejeição. Há uma multidão de adultos, de diferentes profissões, que não se sentem confortáveis com as questões relacionadas ao dinheiro. Uma saída importante é buscar a própria educação financeira fora da escola convencional até conseguirmos “levantar da cadeira” os nossos governantes para implantar a ideia na grade curricular.

Estude com os meios de que a sociedade dispõe atualmente, as opções para uma boa instrução financeira são bastante acessíveis. Cursos, seminários, palestras, treinamentos jornais, livros, revistas especializadas e jogos educativos, tudo isso são formas alternativas ou complementares para um aprendizado. Hoje, só não se instrui quem não quer. As desculpas encontradas são uma forma de justificar o desinteresse, a apatia e a falta de disciplina. O ser humano tem dificuldade em assumir abertamente que a culpa é sua e de mais ninguém.

Faça o seu balanço patrimonial. Assim que você se disponha a estudar e comece a se familiarizar com os conceitos financeiros, o próximo passo é elaborar o seu balanço patrimonial, cujo conteúdo é praticamente o mesmo utilizado pelas empresas. Constantemente os jornais publicam as demonstrações contábeis das empresas. A primeira peça a se destacar é o balanço patrimonial que tem duas colunas: uma à esquerda mostra os ativos e outra à direita mostra os passivos e o patrimônio líquido. Se uma empresa listar tudo o que ela tem em bens e direitos e diminuir todas as dívidas e obrigações, o saldo que resta é o patrimônio líquido, a verdadeira riqueza pertencente aos acionistas. Para uma família não é diferente. No balanço patrimonial de uma família muda-se apenas o tipo de ativos e, eventualmente, o tipo das dívidas.

O ideal é fazer o mapa do balanço patrimonial ao fim de cada mês ou, no mínimo, ao fim de cada trimestre, como forma de saber se a riqueza esta aumentando ou se você esta ficando muito pobre.

Faça a sua demonstração de resultados. Você ficará mais rico ou mais pobre conforme o resultado da sua vida financeira a cada período. O ideal é elaborar uma demonstração de resultado mensalmente, para ver como andam seus ganhos, seus gastos e o saldo, que pode ser um superávit ou um déficit. Na linguagem empresarial, um lucro ou um prejuízo. A demonstração de resultado de uma família não é diferente: tudo o que você tem a fazer é lançar os seus ganhos em uma linha, listar seus gastos em outra linha e encontrar a diferença, que será uma sobra ou uma falta.

Classifique suas despesas. A tarefa de gerenciar gastos exige alguma metodologia. Seja em uma empresa, seja na vida familiar, não se pode sair cortando despesas de qualquer jeito, sem ordem nem método. Para que você possa fazer um exame criterioso das suas despesas é necessário organizá-las, e a melhor maneira de fazê-lo é adotar uma classificação em quatro categorias:

OF (Obrigatórias Fixas): Aluguel, IPTU, IPVA, condomínio, etc.

NOF (Não Obrigatórias Fixas): Empregada, plano de saúde, assinatura de jornal e revistas, TV a cabo, taxa de clube, seguro do carro.

OV (Obrigatórias Variáveis): Alimentação, vestuário, higiene, limpeza, energia, água, telefone, escola, remédios, combustíveis, manutenção do carro.

Essa classificação é importante como ferramenta para o gerenciamento do orçamento familiar e tem uma lógica simples, mas eficiente.

Elabore o seu fluxo de caixa. Fazer um orçamento pode ser definido como o ato de estimar a renda familiar, definir metas de resultado e fixar as despesas.

Certas despesas ocorrem sempre na mesma época do ano, como o imposto predial (IPTU), o imposto sobre veículo (IPVA), a aquisição de material escolar no início do ano letivo, e outros exemplos conhecidos. Portanto, é recomendável e útil ter um orçamento para o período de janeiro a dezembro, a fim de obter uma visão do ano inteiro. Muitas pessoas ficam empolgadas com o aumento do caixa nos meses de novembro e dezembro, gastam mais do que deviam e sofrem no próximo ano inteiro.

Qualquer que seja a situação da família é importante estabelecer metas de poupança e gerenciar os gastos. O orçamento de fluxo de caixa é uma espécie de bússola que diz aonde a família quer chegar ao final de um período. A única forma de atingir a meta de poupança é por as contas na ponta do lápis e monitorar os gastos com base no fluxo de caixa planejado.

Invista em bons ativos. À medida que vai atingindo a sua meta financeira, sobretudo as metas de poupança, você deve empregar a sua inteligência financeira na administração de seus investimentos. A essa altura deve estar claro para você que a sugestão é a de construir bons ativos, capazes de produzir renda para fortalecer o seu fluxo de caixa e propiciar tranquilidade financeira.

O que dever ser ressaltado é que você não dever correr o risco de ser bem-sucedido na gestão do seu fluxo de caixa familiar e depois utilizar a poupança acumulada para adquirir um conjunto de ativos ruins, como carros de luxo e casa na praia que só lhe darão despesas. Se fizer isso, no fundo você estará substituindo velhas despesas familiares por outro tipo de despesas derivadas dos ativos ruins.

Não esqueça que o seu sucesso financeiro depende exclusivamente de você mesmo.

Boa sorte e sucessos nas finanças.

*Cláudio Boriola é consultor financeiro, palestrante especialista em Economia Doméstica e Direitos do Consumidor. Autor de Paz, Saúde e Crédito - O livro que vai mudar a sua vida.

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31/03/2013

Tristezas não pagam dívidas

Como Pagar Dividas 2

Tristezas não pagam dívidas

É um ditado popular antigo e bem conhecido. A tristeza, entretanto, continua hospedeira da nossa alma. O avanço da Ciência, ainda não baniu essa incômoda perturbação de nossa vida.

Com a expansão da ciência aprendemos a medir e calcular tudo com precisão, mas não percebemos ainda que o homem moderno está ficando cada vez mais triste e sujeito às doenças psíquicas.

A tristeza é um estado emocional que se caracteriza pela falta de alegria, sensação de vazio, desolação, desalento e até aflição.

Você se sente triste? Às vezes? Ocasionalmente? Sempre?

Como não existe efeito sem causa, sempre deve haver um motivo para a sua tristeza, seja ele evidente, relevante, passageiro, imaginário, persistente, inexplicável.

Motivos evidentes e justificáveis trazem tristezas compreensíveis e consoláveis. São reações normais da nossa natureza sentimental.

Conhecida a causa o que se tem a fazer é procurar removê-la ou amenizar seus efeitos através de providências e decisões cabíveis, como: assistência médica adequada; solução de problemas sociais, econômicos, profissionais, de relacionamento, etc.

Além das causas exteriores, que são comuns, consideremos as causas que se originam da própria fragilidade emocional do indivíduo, que muitas vezes são confusas e desconhecidas exigindo tratamento especial em consultório de psiquiatria.

Para auxiliar os tristes e depressivos os livros de autoajuda trazem interessantes orientações e sugestões.

O controle dos pensamentos, dos sentimentos, das palavras e das atitudes é um excelente exercício para viver mais feliz.

Podemos mudar o estilo de vida procurando desenvolver atividades mais agradáveis.

Devemos sempre observar e valorizar as coisas belas da vida.

Com a tristeza perdemos a oportunidade de ser feliz e de fazer os outros felizes.

É preciso desejar ser feliz! Persistir em ser feliz! Conversar sobre a felicidade de viver, e usufruir das coisas boas da vida.

Luiz Gonzaga Seraphim Ferreira – 09/03/2012

Minha foto
Luiz Gonzaga Seraphim Ferreira - Supervisor de Ensino, aposentado. Dedico-me ao estudo da Doutrina Espírita kardecista e à divulgação do conhecimento espírita. Interesso-me por antigas e novas amizades virtuais e, bem assim, pela troca de ideias e conhecimentos.

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