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13/08/2009

Dicas para descobrir o potencial de lider que existe em você….

11 dicas para descobrir o potencial de lider que existe em você

Carreira Por Cesar Souza DIVULGAÇÃO
cesar@empreenda.net

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1. Desaprenda as velhas e surradas idéias sobre a Liderança:

a. Liderança não é cargo, nem posição social;
b. Liderança não é sinônimo de carisma;
c. Liderança não é coisa só de homem;
d. Liderança não é só para uns poucos privilegiados e visionários;
e. Ninguém nasce líder, a pessoa se torna líder!

2. Acredite: cada um de nós pode ser líder em alguns momentos da vida.

3. Descubra o potencial de líder que existe dentro de você...

... Em casa, orientando um parente a enfrentar uma situação difícil;
... Na escola, sugerindo um livro a ser lido;
... No bairro, propondo como aumentar a segurança;
... No clube, indicando um filme a ser assistido;
... Na igreja, sugerindo uma reflexão importante;
... Com o grupo de amigos, sugerindo onde passar as férias;
... Na hora de um acidente, tomando as providências necessárias;
... Na rua, ajudando alguém a atravessá-la;
... No trabalho, indicando a melhor forma de executar uma tarefa;
... Quando você está sozinho, defronte do espelho...

4. Seja “líder 24 horas” nas diferentes dimensões da sua vida e não apenas um “líder meio turno”, quando está no trabalho.

5. Ofereça uma Causa às pessoas com as quais convive.

6. Forme outros Líderes, não apenas seguidores.

7. Lidere também para “cima”: seu chefe, seus pais, seu professor.

8. Surpreenda pelos Resultados, faça mais que o combinado.

9. Inspire pelos Valores, não apenas pela simpatia e carisma.

10. Aprenda a liderar a si próprio, antes de pretender liderar os outros!

11. Acesse o site www.liderdasuavida.com.br

23/06/2009

Dicas para uma negociação eficaz

12 Dicas Para Uma Negociação Eficaz

Marcadores: EMPREENDEDOR

 

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1. Planeje sempre.
Planeje por escrito. Saiba claramente o que você deseja e quando. Lembre-se: antes de agir, ligue o cérebro. Você será, ao menos, 80% mais eficaz se você se preparar, afirmam os americanos.
 

2. Baixe a ansiedade.
Construa alternativas para eventuais impasses. Ao planejar, pense em uma saída se a negociação se frustrar. Não se cobre ou se obrigue a chegar forçosamente a um acordo.

 
3. Seja ético.
Ser correto vale a pena. Construa confiança praticando valores sadios e dando o exemplo.

 
4. Seja empático.
Empatia é vital numa negociação. E na vida! Pergunte-se: qual é a lógica do outro? Quais são as necessidades e desejos dele? Mostre consideração pelo outro e ele amará você.

 
5. Negociar exige Perguntas. Pergunte. Pergunte. Pergunte.
Coloque o outro para trabalhar. Entenda as perspectivas e objetivos dele. Quem pergunta está no controle.

 
6. Ouça com atenção.
Ouça a mensagem completa. Concentre-se. Não prepare resposta enquanto o outro fala. Separe as emoções das informações objetivas. Evite escuta seletiva. Mostre-se receptivo e interessado.

 
7. Diagnostique necessidades e desejos.
Tome a negociação como um processo de análise de problema e tomada de decisão. Entendendo o quê o outro precisa e quando, você passa a ter uma condição privilegiada na negociação.

 
8. Tenha sempre mais de uma alternativa.
A riqueza de argumentos é essencial para os resultados da negociação. Utilize-se da fórmula TIP – Tempo, Informação e Poder. Tenha um Plano B, ao menos. Não seja escravo da resposta única.

 
9. Controle os nervos.

Pratique a tolerância e a arte da compreensão. Não agrida. Mantenha o bom humor. Ninguém faz uma boa negociação agredindo o outro.

 
10. Lembre-se de que as pessoas têm ego.
A maior necessidade do ser humano é ser entendido e apreciado. Pense nisso no decorrer da negociação.

 
11. Seja flexível.
Negociação é troca de propostas. Seja intransigente apenas com relação a princípios e objetivos centrais.

 
12. Pratique a negociação ganha-ganha.
A negociação só é boa se, além de você, o outro também ganhar. Exemplo: num acordo entre supermercadistas, o acordo só é ganha-ganha, se o cliente também ganhar.

 
Para fechar com chave de ouro o processo de negociação, deixe uma última oferta ou concessão para o minuto derradeiro.

 
COMECE A NEGOCIAÇÃO COM AMENIDADES

 
TENHA UM TOM AMISTOSO EM SUA NEGOCIAÇÃO

 
FRACIONE A NEGOCIAÇÃO

 
SEJA FLEXÍVEL NA NEGOCIAÇÃO

 
NEGOCIAÇÃO EXIGE QUE VOCÊ CONTROLE SUAS REAÇÕES

 

Fonte:

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21/04/2009

E você, tem jogo de cintura?

Você tem jogo de cintura?

 

 

Wagner Campos seta_baixo

Wagner Campos
Wagner Campos é Palestrante e Conferencista em Vendas, Motivação e Liderança. Diretor da True Consultoria. Administrador de empresas e Especialista em Marketing. Atuou em grandes empresas como Cia Cervejaria Brahma, Unibanco, Multibrás Eletrodomésticos, Bebidas Wilson e Sebrae. É autor do Livro "Vencendo Dia a Dia" e Coordenador e Prof. dos cursos de Marketing, Com. Exterior, Logística Empresarial e Recursos Humanos da Universidade Paulista – UNIP e Prof. e Coordenador do Curso de Marketing do Grupo Unianhanguera Educacional.

+ textos de Wagner Campos

 

Todos querem diferenciar-se no mercado de trabalho, ter uma boa remuneração e reconhecimento. Os requisitos em relação à qualificação dos profissionais estão cada vez maiores. A exigência mínima muitas vezes já começa com algum tipo de MBA, além da experiência profissional em empresas conceituadas, fluência em idiomas e pró-atividade.

 

Além de todas as características apontadas e de outras que são exigências particulares de cada organização é muito importante que você tenha mais uma: jogo de cintura. Se em um relacionamento afetivo você tem a opção de escolher com quem irá conviver, possivelmente não encontre a mesma oportunidade em relação a colegas de trabalho ou clientes. Poderão ser pessoas carismáticas ou muitíssimo mal humoradas. Aquelas que acham tudo difícil, não aceitam mudanças, não têm pró-atividade e provavelmente não gostem de "novatos".

 

Irritar-se, ignorar, discutir ou tentar agir de forma antiética, procurando um meio de "puxar o tapete" para se livrar delas não irá facilitar sua convivência. A melhor forma de lidar com esta situação é ter muito jogo de cintura, bom humor e um excelente relacionamento interpessoal.

Seja sempre otimista e bem humorado e assim você terá oportunidade de contagiar positivamente seus colegas de trabalho, inclusive aquele que vive com "cara amarrada". Seu carisma irá colaborar para a aproximação uns dos outros e, assim, melhorará o diálogo e a cooperação entre a equipe, favorecendo a interação entre todos. Um sorriso sincero quebra barreiras e abre portas para um bom relacionamento e oportunidades de negócios.

 

Caso seu perfil seja mais expressivo, tome o cuidado de não invadir a zona de conforto de seus colegas ou clientes. Os excessos podem criar uma imagem negativa junto às pessoas mais reservadas.

 

Muitas discussões ocorrem em virtude de problemas de comunicação. Saiba relevar e analisar se houve má compreensão sobre o assunto tratado. Atenção para a comunicação não verbal: o corpo "fala" muito e para alguns, "fala" bem diferente do que realmente está sendo dito. Cuidado com gestos agressivos, expressões de descaso, entonação de voz e sinais de nervosismo e perda de paciência.

 

Lembre-se que cada indivíduo possui princípios e valores pessoais diferentes uns dos outros. Precisamos compreender quais são esses valores para conseguirmos desenvolver um relacionamento amigável, salutar, positivo e, principalmente, produtivo.

 

Fonte: RH.com.br

20/12/2008

7 competências essenciais para gestão de sua carreira

7 Competências Essenciais para Gestão de sua Carreira


Estudos comprovam que existem diversos traços de personalidade e comportamentos em comum que diferenciam os profissionais de sucesso dos demais profissionais. Partes destas competências são naturalmente adquiridas ao longo de suas experiências de vida, e outras são forjadas pela necessidade de se sobressair no mercado de trabalho. Vamos analisar 7 competências que acreditamos serem relevantes para a gestão de qualquer carreira de sucesso:
  • auto-motivação – que é a capacidade de se motivar continuamente, independente das situações adversas ou contratempos que possam ocorrer em suas vidas. Hoje é mais importante para as empresas os profissionais que se motivam sozinhos, independente de qualquer bônus no salário, encorajamento dos superiores ou mesmo de palestra motivacionais;

  • humor – que é a arte de gerenciar o próprio estado de espírito, para enfrentar o trabalho do dia a dia e a vida pessoal, mantendo harmonia interior e alegria de viver;

  • produção de conhecimento – capacidade de crescer profissionalmente, adquirindo conhecimentos relativos a sua profissão, e que sejam relevantes para a organização em que trabalha, como também para sua carreira em particular;

  • liderança – capacidade de dirigir pessoas e tirar o melhor delas, levando-as a serem competentes e motivadas por trabalharem em equipe;

  • relacionamento interpessoal – capacidade de se comunicar com as pessoas em geral de forma eficaz, fazer amigos e influenciar pessoas - poder de persuasão;

  • criatividade – capacidade de criar e perceber coisas novas, gerar novas maneiras de fazer tarefas, e reinventar métodos, produtos, formas de trabalhar;

  • capacidade de sonhar – exercício de imaginar coisas impossíveis e criar condições para realizá-las. Fazer o impossível tornar-se realidade pela imaginação, pela persistência e pela fé.

Evidentemente que existem outras qualidades necessárias ao desenvolvimento de uma carreira, como também outras habilidades em um profissional que seriam importantes para as organizações, mas estas sete competências certamente terão um peso fundamental para projetar uma carreira de sucesso.

Como liderar pessoas se você não souber se relacionar com elas, não souber persuadi-las a fazer as tarefas difíceis?

Para criar o novo é preciso atitude, é preciso sonhar, é preciso imaginação. Todavia, será necessário persuadir a equipe e conquistar aliados para as novas idéias. Como exigir atitude e criatividade das pessoas dentro da organização se você mesmo não é criativo, vive num estado de acomodação pessoal e profissional?

Como motivar as pessoas dentro da empresa se você mesmo precisa .ser constantemente motivado?

Como manter a organização num ambiente agradável se você é o primeiro a perder o bom humor frente à menor dificuldade?

A conclusão que chegamos é a seguinte: os bons profissionais são importantes para as empresas; os profissionais competentes são fundamentais para o sucesso de qualquer organização; mas os líderes eficazes, sonhadores, motivados e bem humorados são absolutamente imprescindíveis em qualquer forma de organização empresarial.

Dúvidas e sugestões

Entre em contato no endereço abaixo

Empresário, engenheiro, especialista em marketing e vendas.

Contato (031) 9187 7121

Ari Lima

jari_limaj@yahoo.com.br

10/11/2008

Ser um bom Líder é mais fácil do que se pensa!

Ser um bom Líder é mais fácil do que se pensa!

Cris Bolívar

Cris Bolívar Consulting

Em minha experiência em consultoria e formação em desenvolvimento organizacional e habilidades diretivas posso constatar que ainda hoje se encontra muito difundida a idéia de que para ser um bom líder é preciso nascer com determinadas habilidades. FALSO.

 

Como demonstram as inúmeras pesquisas na área de psicologia e o desenvolvimento profissional e as atuais teorias de gerenciamento e liderança, o ponto principal não está em fatores inatos, mas nas competências emocionais, que são competências suscetíveis de serem desenvolvidas na medida em que exista um real desejo. Portanto, para chegar a ser um bom líder, o que faz falta é DESEJAR SER UM BOM LÍDER.

Desta forma, permita-me que, ainda que ser um bom líder não seja nada fácil, tenha titulado o artigo dessa maneira, pois a intenção é torná-lo acessível, considerando-se cinco pautas.

 

1. PARA LIDERAR, O BÁSICO É TRANSMITIR CONFIANÇA E SINCERIDADE AOS DEMAIS
A confiança é à base de um clima motivador e positivo. A partir da confiança e da sinceridade, é mais fácil que as pessoas se desenvolvam e aumentem o potencial e o rendimento a longo prazo.

 

2. EMPATIA E INFLUÊNCIA
Já que liderança implica em influir no comportamento dos demais, a empatia e a influência são competências chave.

 

- A empatia tem como base o autoconhecimento e a capacidade de escutar e compreender valores, interesses e emoções dos demais e de responder a eles.

 

Algumas condutas de empatia seriam:

1. Compreender tanto os pontos fortes quanto as limitações dos demais.
2. Compreender o que motiva e o que desagrada os outros.
3. Perceber e interpretar adequadamente a comunicação não verbal e o tom emocional dos outros.

 

- A influência é a capacidade de conseguir que os demais sigam um plano ou linha de ação.
Algumas condutas neste sentido poderiam ser:

1. Sua comunicação destaca os benefícios que os demais podem obter.
2. Transmite uma visão atraente.
3. Faz um esforço para explicar as coisas para que todos entendam.
4. Gera ilusão e compromisso entre os membros de sua equipe.

 

3. IDENTIFICAR O ESTILO DE LIDERANÇA MAIS ADEQUADO À SITUAÇÃO

Se considerarmos Goleman, Boyatzis e McKee (2002), podemos falar de quatro estilos de liderança ressonante, ou seja, estilos que geram um clima positivo, e dos dissonantes, ou estilos que provocam energia negativa.

Situações em que cada estilo é mais eficiente:

 

1. Visionário: quando é preciso uma visão clara, nas situações de incertezas.

 

2. Coaching: quando devemos nos concentrar no desenvolvimento do potencial dos colaboradores a longo prazo.

 

3. Democrático: quando se precisa de consenso e participação.

 

4. Associativo: quando é necessário fortalecer vínculos, dar coesão às equipes ou administrar a diversidade em situações críticas.

 

5. Timoneiro: em questões técnicas ou entre profissionais motivados e competentes. Durante a primeira fase do ciclo vital de uma empresa em que o crescimento é essencial.

 

6. Autoritário: quando se vê obrigado a mudar os hábitos de uma organização que atravessa uma situação crítica ou precisa enfrentar uma emergência.

 

4. FLEXIBILIDADE DE ESTILOS.
Portanto, visto que cada estilo, inclusive os dissonantes, tem sua utilidade, a chave está na flexibilidade de estilos. Para saber que estilo é o mais adequado partiremos de uma boa leitura da situação.

 

Todos nós temos tendências. A flexibilidade, a capacidade para adaptar-se ou trocar a partir de uma correta leitura para ir além da tendência, é o que todo diretor deveria desenvolver para ser efetivo.

 

Mas a armadilha está em que muitas vezes acreditam fazer uma boa leitura da situação evitando o evidente, os resultados e o feedback que nos devolve o ambiente. Quando isto ocorre, podemos reconhecê-lo se, apesar dos intentos por nos adaptar, não conseguimos mais que sentir que vamos daqui para lá sem obter resultados satisfatórios ou, justamente o contrário, nos mantendo firmes e inflexíveis em nosso modo de atuar, fazendo “mais do mesmo” a situação ou os resultados não fazem mais que piorar.

 

Por isso, saber ler a situação é também uma aprendizagem.

 

5. DESENVOLVER AS COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS.
Conseguimos ser melhores líderes na medida em que desenvolvemos nossas competências emocionais, nossa inteligência emocional. A partir de identificar o estilo ou estilos próprios dominantes, podemos riscar um plano de aprendizagem que nos permita desenvolver as competências necessárias para exercer os outros estilos e assim obter a flexibilidade necessária que nos converta em líderes mais eficazes.

 

Competências nas que se baseiam cada estilo de liderança para ser efetivo:

 

+ Visionário: Empatia. Confiança em si mesmo e nos demais. Inspiração. Consciência de si mesmo. Capacidade para acelerar as mudanças. Transparência.

 

+ Coaching: Consciência de si mesmo. Empatia. Sinceridade. Criação de vínculos. Confiança no demais. Compreensão organizacional. Desenvolvimento dos demais.

 

+ Democrático: Trabalho em equipe. Gestão dos conflitos. Influência.

 

+ Afeição: Empatia. Colaboração. Gestão dos conflitos. Criação de vínculos.

 

+ Timoneiro: Orientação da conquista. Iniciativa.
 

+ Autoritário: Influência. Orientação a conquista. Iniciativa.

 

Podemos desenvolver estas competências através da própria observação, do feedback de colegas e subordinados, de leituras, de assistência a oficinas de liderança emocional, ou, ainda melhor, assistindo a um processo de coaching.

 

“O coaching é uma ferramenta que ajuda às pessoas a crescer profissionalmente para obter sua satisfação e a da organização. É um espaço coloquial planejado, indivíduo-indivíduo e confidencial, onde se facilitam novas leituras e percepções, se propícia a transformação permanente e se gera sabedoria”.

 
“Um processo de coaching revisa as crenças limitadoras, aumenta competências, introduz ferramentas de trabalho e facilita a mudança de hábitos, permitindo que o profissional assuma novos desafios da satisfação de sentir-se em um estado de fluxo e ativação”. (Cris Bolívar, 2001).

 

“No interior de cada um se encontra a semente de nosso futuro”. Cris Bolívar.

 

Tradução
Luciana Alves
Tradutora Técnica Inglês/Espanhol/Português
luciana_trad@terra.com.br

 

Fonte: areaRH.com

07/09/2008

O que não é empreendedorismo

O que não é empreendedorismo

Conceito vem sendo utilizado em diversas áreas que muitas vezes não correspondem ao seu real significado
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Muito se fala sobre empreendedorismo. A segmentação do assunto parece não ter fim: empreendedorismo corporativo, empreendedorismo social, empreendedorismo em empresas familiares, empreendedorismo étnico, empreendedorismo de start-up, entre outros.
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Diante de tantas explicações, fica cada vez mais difícil saber o que realmente significa o termo empreendedorismo. “Eu mesmo me vejo, em algumas situações, com dúvidas cruéis sobre a legitimidade da presença de alguns termos nas definições que vejo”, diz o professor da área de empreendedorismo, Marcos Hashimoto, da Business School São Paulo. “O pior é que não consigo perceber nenhuma tendência de se chegar a um consenso em torno de uma definição única”, explica.
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Marcos Hashimoto prefere seguir o caminho contrário e procurar definir o que não considera empreendedorismo. Dessa forma, pode dar espaço para que cada um construa sua própria definição:
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Empresários: está é a primeira e mais comum confusão que se criou nesta profusão de nomenclaturas. Muitas definições colocam empresários e empreendedores como sinônimos quando, na verdade, o empreendedor é mais do que um empresário. Qualquer cidadão que abre um negócio é a rigor um empresário. Um empreendedor, por outro lado, vai além, constrói uma organização de sucesso com base em ousadia, determinação, criatividade, relacionamentos, realizações, autoconfiança, flexibilidade e visão.
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Franquia: ainda que seja possível ver um empreendedor conduzindo uma franquia, acredito que a franquia represente um tipo de modelo de negócio que afasta, ou deveria afastar, o verdadeiro empreendedor pelo simples motivo que uma franquia limita uma das coisas que o empreendedor mais preza: a liberdade.
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Herança: empresas familiares podem ser de dois tipos: as originadas pelo empreendedor como fundador e as que foram entregues já constituídas para as gerações seguintes. Posso afirmar com certa segurança que verdadeiros empreendedores se preocupam mais com a sustentabilidade do seu negócio no longo prazo do que a lucratividade por si só. Esse fato já pode aumentar as chances de vermos sucessores empreendedores à frente de negócios de sucesso criados por uma ou mais gerações anteriores. Entretanto, ainda é grande o número de herdeiros que se dizem empreendedores sem saber que não detêm as qualificações que colocaram o fundador à frente do processo de criação e desenvolvimento da organização que assumiram.Líderes: existe uma grande confusão em torno das definições de empreendedores como líderes.
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Líderes são diferentes. Alguns tipos de empreendedores podem ser influentes, cativantes, capazes de mobilizar pessoas em torno de causas comuns, viabilizar grandes realizações por meio de equipes. Mas isso, por si só, não faz de um líder um empreendedor. Embora o líder costume atuar mais como um facilitador para deixar as pessoas mais livres, prefere ser o maestro e reger os esforços da equipe.
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Inovadores: o economista Joseph Schumpeter foi um dos mais proeminentes estudiosos do empreendedorismo. Sua linha de estudos vincula a figura do empreendedor à do inovador. A maior parte dos estudos acadêmicos no Brasil também segue por esta linha. Antes de prosseguir na argumentação, é importante diferenciar uma idéia de uma inovação. Uma idéia é qualquer manifestação do pensamento criativo, enquanto uma inovação é o resultado do processo evolutivo de uma idéia em termos de valor agregado. Uma inovação é, portanto, uma idéia que serve para alguém ou alguma coisa. Toda iniciativa do empreendedor está cercada por algum grau de inovação. Não precisa ser um novo produto ou serviço, pode ser uma simples mudança ou melhoria num processo. Se ninguém havia pensado naquilo, então é uma inovação. O empreendedor é aquele que coloca a inovação em prática, realiza-a e gera resultados perceptíveis. Pessoas que são boas em gerar inovação, como cientistas e pesquisadores, não necessariamente são empreendedores. O empreendedor transforma a inovação em negócio.
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E então, você já tem elementos suficientes para escrever sua própria definição de empreendedor ou empreendedorismo?
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Fonte: Artigo extraído do Jornal on Line Sua Carreira - Site Empregos.com.br: www.empregos.com.br.

03/08/2008

Qual é o perfil do líder na atualidade?


O perfil do líder na atualidade
Élida Bezerra

Ser carismático, valorizar as pessoas, motivar colaboradores, desejar o bem dos pares, saber ouvir e dar feedback. Estas são apenas algumas das características atualmente atribuídas a um bom líder e exigidas pelo mercado profissional. As empresas estão à procura de gestores que coordenem e executem tarefas com total dedicação e paixão pelo que fazem.

O líder é um ponto-chave dentro de uma organização. Ele é responsável pelo desenvolvimento da equipe. O sucesso de uma empresa depende muitas vezes da atitude do gestor. Uma liderança mal desempenhada pode trazer graves conseqüências para a empresa, os colaboradores e para o próprio líder.

Para a professora Maria do Rosário Martins, mestre em Administração, atuante nas áreas de Desenvolvimento Humano com consultoria/instrutoria e docência em Administração de Empresas – ser líder nos dias de hoje é ter a capacidade de unir pessoas, comungar objetivos, amar e respeitar o próximo; é ter ética e nunca perder de vista os valores morais em prol do sucesso. Em entrevista concedida ao RH.com.br, Maria do Rosário Martins fala do comportamento e da performance do bom gestor na organização, e também como o RH pode ajudar na melhoria de seu desenvolvimento. Boa leitura!

RH.COM.BR Qual o papel do líder na empresa?
Maria do Rosário – Incentivar e motivar as pessoas na busca do objetivo comum. Também deve cuidar para que o ambiente de trabalho seja saudável e que as metas sejam alcançadas por todos. Deve delegar tudo o que for possível, preparando as pessoas para as responsabilidades e dando-lhes autonomia. Não adianta nada pedir às pessoas que “vistam a camisa da empresa” e dar a elas um número que fica apertado, que não entra nas mesmas. Para que vistam, é necessário que sirva.

RH - Atualmente, qual o perfil do bom líder exigido pelas organizações?
Maria do Rosário – Um líder entusiasmado, apaixonado pelo que faz, que tenha habilidades para trabalhar com pessoas de diversos tipos. Saber lidar com as diferenças culturais, conhecendo todos os aspectos técnicos e humanos que envolvem uma organização. Disposição para trabalhar muito e um incansável desejo de vencer, desejando sempre o sucesso das pessoas.

RH - A liderança é nata ou adquirida?
Maria do Rosário – As pessoas trazem consigo características de liderança que são natas. Observando um grupo de crianças brincando, por exemplo, podemos perceber claramente aquelas que se destacam no grupo, comandando a brincadeira, motivando os colegas, comunicando-se com mais desenvoltura, além de capacidade de integração que ela consegue. Porém, algumas habilidades podem ser aprimoradas através de aprendizagem e maturidade ao longo da vida.

RH - Qual a importância de uma liderança efetiva em uma organização?
Maria do Rosário – Funciona como um motor propulsor, capaz de movimentar todos da equipe. Pessoas motivadas são mais felizes e atingem melhor as metas da organização. A liderança efetiva energiza e as pessoas tornam-se melhores em todos os aspectos. Os liderados sempre querem seguir um líder que admiram e respeitam.

RH - De que maneira a atitude do líder influencia a vida pessoal e profissional dos colaboradores?
Maria do Rosário – As pessoas que são coordenadas por alguém que seja um bom líder, sabem que podem contar com ele em sua vida pessoal e profissional. Um ambiente amistoso e confiável, somente trará benefícios para todos. As pessoas gostam de serem admiradas, respeitadas e reconhecidas, e quanto mais motivadas se encontrarem melhores serão os resultados que darão para a organização.

RH - Como o RH pode avaliar o desempenho dos líderes da empresa?
Maria do Rosário – Solicitando o feedback, através de avaliações de desempenho com a participação dos liderados, bem como se comunicando com os líderes constantemente. Utilizar-se dos mesmos critérios de avaliação dos colaboradores.

RH - De que forma o RH pode ajudar o líder a ter uma boa performance na organização?
Maria do Rosário – Oferecendo capacitação permanente, processos de seleção inovadores, buscando nesses líderes características empreendedoras, habilidades de lidar com pessoas e conhecimento profundo do negócio.

RH - Quais competências o RH deve estimular no líder?
Maria do Rosário – Um aprendizado contínuo, bom conhecimento de sua equipe, aprimorando sempre seus conhecimentos. Deve ser estimulando sempre a compreender as pessoas e manter um clima de organização e respeito no ambiente que lidera.

RH - Que ferramentas podem ser utilizadas para tornar uma liderança bem-sucedida?
Maria do Rosário – O feedback feito de forma correta, no sentido de retroalimentar a equipe, através de um diálogo franco e cuidadoso. Outra ferramenta importante e a comunicação eficaz, através dos diversos canais. Delegação com responsabilidade, através de treinamentos e recursos necessários ao atingimento dos objetivos.

RH - Que conseqüências de uma liderança mal desempenhada traz às organizações?
Maria do Rosário – Baixa produtividade, desmotivação, ambiente ruim para trabalhar, pessoas desinteressadas trabalhando como robôs, apenas para gerar resultados quantitativos. Uma liderança mal desempenhada pode causar um ambiente hostil, através de uma convivência ruim entre as pessoas. A comunicação é deficiente e as relações interpessoais com clientes internos e externos são totalmente prejudicadas.

RH - Que profissional a Sra. considera um exemplo de liderança?
Maria do Rosário – Tenho enorme admiração por muitos líderes que fizeram parte da história da humanidade, bem como líderes de destaque no Brasil, além de alguns empresários que conheço pessoalmente. Destaco o Sr. Edson de Godoy Bueno, fundador da Amil, pela sua bela história de persistência e superação. A sua forma de liderar através da confiança que tem em sua equipe é uma característica imprescindível para a motivação das pessoas.

RH - Há alguma receita para tornar-se um líder de sucesso?
Maria do Rosário – Não poderia dizer que há uma receita pronta, uma fórmula mágica para a liderança bem-sucedida. Acredito que um líder de sucesso não surge da noite para o dia, mas sim através de muitos erros, acertos e superação. Além disso, o líder trabalha com pessoas de diferentes personalidades, valores e culturas, podendo aprender todos os dias melhores maneiras de ser um líder dos tempos atuais. A busca pela competência e pelo sucesso da organização e das pessoas deve ser uma meta diária de todos que lideram.

Fonte: RH.com.br

Élida Bezerra
Estudante de Jornalismo da Faculdade Maurício de Nassau.

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