CONSIDERAÇÕES SOBRE A “SAÚDE INTEGRAL”
“Saúde é o estado do indivíduo cujas funções orgânicas, físicas e mentais se acham em situação normal.” (Dicionário Aurélio)
Na definição da “Organização Mundial de Saúde” a saúde é o “estado completo de bemestar físico, mental e social, e não somente ausência de doença ou enfermidade”. (Grande Dicionário Larousse Cultural)
Consideremos a “saúde integral” como o estado normal de bemestar e equilíbrio físico, intelectual, social, emocional e moral do indivíduo na sua integridade de corpo e alma.
Geralmente cuidamos apenas da saúde do corpo físico e mental, interessados que somos em poder usufruir plenamente dos prazeres da vida material, e acabamos nos esquecendo da saúde da alma que nos assegura a verdadeira e perene paz e felicidade.
Sabemos da necessidade de se cultivar a saúde do corpo sendo ele o instrumento de que dispomos para a realização das atividades vitais de nutrição, percepção, reprodução, comunicação, trabalho, relacionamento, aprendizagem, entretenimento, e repouso.
Somos seres inteligentes constituídos integralmente por um corpo físico material e perecível e uma alma imaterial. E a saúde de um reflete na saúde do outro.
Para cuidar da “saúde integral” devemos, além de manter a saúde do corpo, cultivar os requisitos necessários para a saúde da alma quais sejam: a humildade, a honestidade, o amor a Deus e ao próximo, a caridade em seu pleno sentido, a responsabilidade e todos os valores morais e espirituais (calma, paciência, tolerância, resignação, respeito, etc.)
Recentes reportagens têm abordado a existência de uma nova medida para avaliar a “inteligência espiritual” (QS) que consiste na capacidade de lidar com as coisas da alma (coisas espirituais).
Luiz Gonzaga Seraphim Ferreira - 22/01/2011
Fonte: Escola da Vida / Escola da Vida II
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