Convivendo com as insatisfações
Consideramos “insatisfações” a falta de contentamento, o desagrado, o desprazer, com as pequenas e comuns ocorrências e situações da vida, que nos tiram o prazer.
A insatisfação com a própria vida é um sentimento que a maioria de nós experimenta ou já experimentou em algum momento.
Uma vez ou outra quase todos se queixam por estar insatisfeito: tanto os jovens como os adultos e os idosos.
A insatisfação pode ter raízes muito mais profundas e geralmente está relacionada a emoções como a frustração, a mágoa ou uma frágil autoconfiança.
Solteiros reclamam da solidão e buscam incessantemente parceiros afetivos, esquecendo se de que a solidão é a falta de confiança em si mesmo.
Casados reclamam do desencanto com o cônjuge esquecendo-se da importância da atenção, do afeto e da arte da convivência.
A descoberta da causa psicológica e emocional da insatisfação que estamos experimentando, pode oferecer alternativas capazes de nos levar a um estado de realização e de plenitude.
Assim reconhecendo e procurando vencer o medo, a covardia, o orgulho, a vaidade, a inveja, a presunção, o ressentimento, que se ocultam em nós, poderemos minimizar as nossas insatisfações e viver melhor.
Para evitar que a insatisfação se torne uma doença crônica é necessário adotar duas atitudes positivas: evitar a qualquer custo o hábito de reclamar de tudo e da vida; distinguir de modo realista aquilo que nos aborrece e que é de fato significativo.
- Luiz Gonzaga Seraphim Ferreira – 24/07/2011
- Consultas efetuadas: “Renovando Atitudes”
- (Francisco do Espírito Santo Neto/Hammed)
- Site Elisabeth Cavalcante
Fonte: Escola da Vida / Escola da Vida II
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