As aparências enganam?
É, ao menos, o que tentamos fazer perante os outros e, até mesmo, perante nós próprios.
Geralmente criamos um “disfarce” com o qual nos apresentamos com receio de expor as nossas fraquezas e imperfeições.
Chegamos até fingir emoções e estados de ânimo que não estamos experimentando, com o intuito de agradar.
E ocultamos aquelas que julgamos ser inconvenientes, dizendo para nós mesmos: “eu nunca sinto raiva”, “nunca guardo mágoa de ninguém”.
Assim procedendo julgamos estar vestindo uma aparência de falsa humildade e compreensão. E isso pode afetar a harmonização da nossa consciência gerando conflitos internos.
Como todos nós não somos totalmente bons ou totalmente maus as máscaras fazem parte da nossa existência.
Sabemos, todavia, que não podemos fugir das nossas lutas internas e o que temos a fazer é analisar como realmente somos se quiser desbloquear nossos conflitos.
O primeiro passo para fazer a nossa transformação é a amarga aceitação daquilo que somos. Daí, com o conhecimento pleno da nossa realidade, da vontade e do esforço em harmonizar e em melhorar o nosso viver, conseguiremos iniciar nossa reforma intima.
Vale a pena cultivar a autenticidade!
- Luiz Gonzaga Seraphim Ferreira – 08/08/2011
- Consulta: “Renovando Atitudes” (Francisco do E.S.Neto)
Fonte: Escola da Vida / Escola da Vida II <<< PARTICIPEM
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