Saiba cultivar a alegria
A alegria e a tristeza são estados da alma que se manifestam diferentemente em nós.
Enquanto uma nos causa forte impressão de prazer, contentamento e júbilo, a outra nos provoca consternação, pena, desalento, mágoa.
Os estados emocionais da alma dependem de uma série de fatores internos e externos que fazem parte do nosso ser e do nosso modo de compreender e conduzir a vida.
Quem tem uma concepção pessimista da vida não pode sentir e nem proporcionar alegria, pois o pessimismo produz depressão física e mental. Em tais condições a alegria é substituída pela tristeza que gera situações constrangedoras, dificultando a vida dos que se deixam influir por seus efeitos negativos.
Se existem pessoas naturalmente tristes, existem também aquelas demasiadamente expansivas, deixando transparecer descontrole emocional. Até mesmo a alegria deve ser moderada.
Devemos ter consciência de que a alegria não pode significar para nós apenas o gozo dos bens materiais, os quais são efêmeros e de menor importância, cuja perda pode nos causar certa tristeza.
Há outros fatores que nos possibilitam usufruir de grande satisfação íntima. Tomemos como exemplo a oportunidade de servir aos nossos semelhantes, numa demonstração de solidariedade, de sentimento fraterno.
São inúmeros os exemplos de pensamentos, gestos, atitudes e procedimentos que muito nos auxiliam a cultivar a alegria:
- lembrar, visitar, ajudar, orar e levar alegria e consolo aos que estão tristes e carentes;
- escrever e enviar uma página de esperança, de bom ânimo de alegria para os amigos ausentes;
- relacionar-se prazerosamente com familiares, amigos, vizinhos e colegas;
- evitar a palavra inconveniente e conter a irritação.
- Luiz Gonzaga Seraphim Ferreira – 02/10/2011
- Consulta: “Reflexo das Atitudes"
- (Raymundo Rodrigues Espelho. Milton Luz, Lauro Cataldi)
Fonte: Escola da Vida / Escola da Vida II
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