ECONOMIA DOMÉSTICA... UM BOM NEGÓCIO
Estamos tratando aqui da “economia” como sendo aquilo que se poupa ou que se evita gastar; da gestão doméstica onde a despesa pode e deve ser bem proporcionada, ou reduzida, onde se evitam gastos supérfluos.
Profissional liberal, trabalhador braçal, intelectual, artista, político, ricos ou pobres, temos algo em comum: somos consumidores.
O consumo, quer seja de alimentos, de serviços, de utensílios, ou quaisquer outros bens, estimula a produção que, por sua vez, gera a riqueza e incita o consumismo num círculo vicioso. Quem vive de salário sabe muito bem o que isso significa na vida.
Quem dispõe de tempo e paciência pode economizar alguns reais exercendo um trabalho simples e gratificante de controle de suas compras rotineiras, semanais ou mensais que, em linhas gerais, consiste em:
a) Planejar: optando pelo local de compras que apresente preços mais condizentes e promoções, preparando uma relação de gêneros indispensáveis em falta e, se possível, anotando o preço que costuma pagar por eles;
b) Efetuar as compras com calma, comparando preços e qualidades, examinando possibilidades e vantagens da substituição de produtos;
c) Avaliar e controlar, os resultados da compra em termos de economia e provimento.
Certas habilidades e hábitos são providenciais para a “economia doméstica”: evitar o desperdício orientando e controlando a validade dos produtos perecíveis e a sua conservação, assim como a correta utilização de outros produtos como os de limpeza, por exemplo.
Pechinchar nos preços pode parecer deselegante, mas esse hábito já se tornou comum e necessário, pois o valor a ser abatido muitas vezes está embutido no preço de venda.
A “economia doméstica”, que já constou dos currículos escolares do ensino fundamental quando a escola valorizava mais o seu aspecto educativo, atualmente se faz ainda mais necessária.
Luiz Gonzaga S. Ferreira - Araraquara, 23/07/09
Fonte: Blog Escola da Vida
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