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02/01/2010

Dicas para estimular a criatividade no trabalho

Dicas para estimular a criatividade no trabalho 

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Patrícia Bispo

Patrícia Bispo
Formada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo, pela Universidade Católica de Pernambuco/Unicap. Atuou durante dez anos em Assessoria Política, especificamente na Câmara Municipal do Recife e na Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco. Atualmente, trabalha na Atodigital.com, sendo jornalista responsável pelos sites: www.rh.com.br, www.portodegalinhas.com.br e www.guiatamandare.com.br.

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Quem nunca parou diante de uma proposta inovadora apresentada por alguma pessoa, seja no campo pessoal ou profissional?

O que poucos sabem, no entanto, é que todo ser humano tem um potencial criativo guardado dentro de si e que muitas vezes precisa apesar de um "empurrãozinho" para despertá-lo.

Nas organizações, por exemplo, a criatividade está cada vez mais sendo valorizada. Afinal, são as pessoas que fazerm a diferença para o negócio. Porém, para que os profissionais sintam-se estimulados a apresentarem o potencial criativo, eles precisam arriscar e não ter medo de errar.

E isso só ocorre quando a empresa dá abertura para que seus profissionais apresentem ideias, sugestões inovadoras. Vale destacar que a área de Recursos Humanos é um dos grandes aliados da criatividade no meio corporativo.

Contudo, é indiscutível a participação efetiva dos líderes, pois são os gestores que estão em contato direto com suas equipes.

A seguir, deixo listada 10 sugestões para as organizações que veem na criatividade dos seus colaboradores uma grande oportunidade para assegurarem espaço em um mercado tão competitivo e em constante processo de mudanças.

1 - A criatividade exige que o profissional esteja aberto à inovação. Para isso, a empresa precisa deixar claro que aceita mudanças que agregam valor ao negócio e aos próprios funcionários. Afinal, o meio organizacional vivencia mudanças em ritmos cada vez mais acelerados.

2 - O estímulo à implementação de novas ideias faz com que as pessoas sintam-se motivadas a apresentarem sugestões. O exemplo deve começar de cima, ou seja, os dirigentes, os líderes, devem dar o exemplo e serem os primeiros a oferecerem a inovação aos membros das suas equipes.

3 - Se uma mente é capaz de criar, propor inovações que façam a diferença para o negócio, quando a organização incentiva a integração entre os funcionários e possibilita que as pessoas troquem experiências, busquem ajuda para realizar determinadas atividades, o resultado certamente pode surpreender. Não há mais espaço para o individualismo no meio organizacional.

4 - Quem não errou é porque nunca tentou fazer algo. Através dos erros é possível encontrar o caminho certo rumo ao aprendizado. Se a primeira tentativa não alcançou os resultados esperados, o líder deve estimular sua equipe a não desistir, e nada melhor do que uma boa conversa. Assim, os profissionais poderão identificar o que não deveria ter sido feito e o que pode ser acrescentado a partir de uma nova tentativa.

5 - Equipes criativas precisam de líderes que deem um norte para as ações que irão desenvolver. Descentralizar atividades pode ser um caminho para que as pessoas soltem a criatividade que, muitas vezes, está presa reprimida em cada profissional.

6 - Uma organização que valoriza a criatividade possui canais de comunicação acessíveis. Quando um profissional toma conhecimento que uma determinada ação surgiu a partir da iniciativa de um colega da empresa, ele se sentirá motivado a inovar, a arriscar. Assim, haverá a constatação de que a companhia dá abertura para a inovação.

7 - Os gestores devem ouvir a opinião dos liderados. Se um deles chega e pede para apresentar a solução para um determinado problema, por exemplo, o funcionário merece atenção e ser ouvido.

8 - Ao ouvir a proposta de um profissional, se a alternativa apresentada não for viável, a liderança precisa saber dar feedback ao colaborador. Caso contrário, o funcionário perderá o estímulo para acrescentar diferenciais à empresa.

9 - O reconhecimento da criatividade motiva as pessoas a saírem da zona de conforto. Se a empresa valoriza o comprometimento do colaborador, certamente ele não ficará parado no tempo e no espaço, mas sim buscará alternativas que se tornem um diferencial tanto para o negócio quanto para o seu autodesenvolvimento.

10 - Treinamentos e atividades diferenciadas que estejam focados na lógica do negócio sempre são ótimas alternativas para estimular a criatividade dos profissionais.

Fonte: www.rh.com.br

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